IntroductionDuring and after coronary artery bypass grafting, a decline in multifactor lung function is observed. Due to this fact, some patients may benefit from non-invasive ventilation after extubation targeting lung expansion and consequently improved oxygenation.ObjectiveTo test the hypothesis that higher levels of positive end expiration pressure during non-invasive ventilation improves oxygenation in patients undergoing coronary artery bypass grafting.MethodsA randomized clinical trial was conducted at Instituto Nobre de Cardiologia in Feira de Santana. On the first day after surgery, the patients were randomized: Group PEEP 10, Group PEEP 12 and Group PEEP 15 who underwent non-invasive ventilation with positive end expiration pressure level. All patients were submitted to analysis blood pressure oxygen (PaO2), arterial oxygen saturation (SaO2) and oxygenation index (PaO2/FiO2).ResultsThirty patients were analyzed, 10 in each group, with 63.3% men with a mean age of 61.1±12.2 years. Mean pulmonary expansion pre-therapy PaO2 was generally 121.9±21.6 to 136.1±17.6 without statistical significance in the evaluation among the groups. This was also present in PaO2/FiO2 and SaO2. Statistical significance was only present in pre and post PEEP 15 when assessing the PaO2 and SaO2 (P=0.02). ConclusionBased on the findings of this study, non-invasive ventilation with PEEP 15 represented an improvement in oxygenation levels of patients undergoing coronary artery bypass grafting.
ObjectiveTo evaluate the impact of different levels of positive end-expiratory pressure (PEEP) on gas exchange in patients undergoing coronary artery bypass grafting (CABG).MethodsA randomized clinical trial was conducted with patients undergoing CABG surgery. Patients were randomized into three groups: Group 10, PEEP of 10 cmH2O; Group 12, PEEP of 12 cmH2O; and Group 15, PEEP of 15 cmH2O. After the randomization, all patients underwent gas analysis at three moments: (1) before lung expansion therapy (LET); (2) 30 minutes after LET; and (3) one hour after extubation.ResultsSixty-six patients were studied, of which 61.7% were men, with mean age of 64 ± 8.9 years. Patients allocated to Group 15 showed a significant improvement in gas exchange comparing pre- and post-expansion values (239±21 vs. 301±19, P<0,001) and the increase was maintained after extubation (278±26). Despite the use of high levels of PEEP, no significant hemodynamic change was evidenced.ConclusionIt is concluded that high levels of PEEP (15 cmH2O) are beneficial for the improvement of gas exchange in patients undergoing CABG.
No abstract
A obstrução intestinal ocorre quando o fluxo normal do trato é interrompido, podendo ocorrer desde o esôfago até o reto. A dor abdominal é um sintoma capital nos pacientes portadores de obstrução intestinal, que tem alta incidência entre as enfermidades cirúrgicas do abdome agudo não traumático em serviços de urgência. Os principais fatores de risco são a cirurgia abdominal ou pélvica prévia, hérnia inguinal ou abdominal e história ou risco aumentado para neoplasia. Hoje, suas principais causas são por aderências e neoplasias malignas. A obstrução intestinal pode ser tratada com um manejo conservador ou cirúrgico. A diversidade, individualidade e mudanças no ser humano tornam cada vez mais importantes os trabalhos com epidemiologia. Com isso, há de se estabelecer a importância de um estudo que compare o perfil de pacientes com obstrução intestinal, com desfechos de morbimortalidade. Dessa forma, objetiva-se analisar os casos de pacientes portadores de obstrução intestinal tratados cirurgicamente na Unidade de Cirurgia Geral (UCG) do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), comparando as causas, morbimortalidade, os métodos diagnósticos, técnica cirúrgica empregada e as complicações da obstrução intestinal presentes nesta casuística. Trata-se de um estudo observacional, descritivo, do tipo série de casos a partir de uma análise retrospectiva do prontuário eletrônico (Sistema Trackcare) dos pacientes com obstrução intestinal tratados cirurgicamente no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), no ano de 2017 e 2018. As variáveis observadas foram: idade, sexo, ocupação, etnia, quadro clínico, exames diagnósticos, causa da obstrução intestinal, local da obstrução intestinal, comorbidades e complicações. Foram incluídos pacientes diagnosticados e tratados cirurgicamente por obstrução intestinal no HRAN, de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. Foram excluídos os pacientes tratados de forma conservadora. Foram analisados 30 pacientes, dos quais a faixa etária média foi de 54,7 ± 16,9, sendo a maioria do sexo feminino. A maioria dos participantes foi diagnosticada por TC e submetida a laparotomia. Todos os pacientes apresentaram dor abdominal e parada de flatos e fezes como manifestação clínica. As duas maiores etiologias foram neoplasia maligna e aderências, sendo o cólon sigmóide o local mais acometido. As complicações mais apresentadas foram deiscência de aponeurose e IRA pré-renal. A taxa de mortalidade foi de 20%, sendo o choque séptico de foco abdominal o maior fator de morbimortalidade. Por conseguinte, a obstrução intestinal continua sendo uma patologia cirúrgica com uma incidência importante dentre os abdomes agudos, mas vem apresentando uma mudança em suas principais etiologias. Sendo importante ressaltar a neoplasia maligna de sigmoide como uma delas. Com isso, deve-se estar atento quanto ao desenvolvimento deste tipo de abdome agudo em tais pacientes.
A obstrução intestinal ocorre quando o fluxo normal do trato é interrompido, podendo ocorrer desde o esôfago até o reto. A dor abdominal é um sintoma capital nos pacientes portadores de obstrução intestinal, que tem alta incidência entre as enfermidades cirúrgicas do abdome agudo não traumático em serviços de urgência. Os principais fatores de risco são a cirurgia abdominal ou pélvica prévia, hérnia inguinal ou abdominal e história ou risco aumentado para neoplasia. Hoje, suas principais causas são por aderências e neoplasias malignas. A obstrução intestinal pode ser tratada com um manejo conservador ou cirúrgico. A diversidade, individualidade e mudanças no ser humano tornam cada vez mais importantes os trabalhos com epidemiologia. Com isso, há de se estabelecer a importância de um estudo que compare o perfil de pacientes com obstrução intestinal, com desfechos de morbimortalidade. Objetivos: Analisar os casos de pacientes portadores de obstrução intestinal tratados cirurgicamente na Unidade de Cirurgia Geral (UCG) do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), comparando as causas, morbimortalidade, os métodos diagnósticos, técnica cirúrgica empregada e as complicações da obstrução intestinal presentes nesta casuística. Metodologia: Trata-se
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