Efeitos de um programa de reabilitação pulmonar sobre mecânica respiratória e qualidade de vida de mulheres obesas [I] Effects of a pulmonary rehabilitation program over respiratory mechanics and life quality upon obese women [A]
BackgroundBerardinelli-Seip Congenital Generalized Lipodystrophy (BSCL) is an ultra-rare metabolic disease characterized by hypertriglyceridemia, hyperinsulinemia, hyperglycemia, hypoleptinemia, and diabetes mellitus. Although cardiovascular disturbances have been observed in BSCL patients, there are no studies regarding the Respiratory Muscle Strength (RMS) in this type of lipodystrophy. This study aimed to evaluate RMS in BSCL subjects compared with healthy subjects.MethodsEleven individuals with BSCL and 11 healthy subjects matched for age and gender were included in this study. The Maximum Inspiratory Pressure (MIP), Maximum Expiratory Pressure (MEP), and Peripheral Muscle Strength (PMS) were measured for three consecutive years. BSCL subjects were compared to healthy individuals for MIP, MEP, and PMS. Correlations between PMS and MIP were also analyzed. The genetic diagnosis was performed, and sociodemographic and anthropometric data were also collected.ResultsBSCL subjects showed significantly lower values for MIP and MEP (p < 0.0001 and p = 0.0002, respectively) in comparison to healthy subjects, but no changes in handgrip strength (p = 0.15). Additionally, we did not observe changes in MIP, MEP, and PMS two years after the first analysis, showing maintenance of respiratory dysfunction in BSCL subjects (p = 0.05; p = 0.45; p = 0.99). PMS and MIP were not correlated in these subjects (r = 0.56; p = 0.18).ConclusionBSCL subjects showed lower respiratory muscle strength when compared with healthy subjects; however, PMS was not altered. These findings were maintained at similar levels during the two years of evaluation. Our data reveal the first association of BSCL with the development of respiratory muscle weakness.Electronic supplementary materialThe online version of this article (10.1186/s12931-018-0879-8) contains supplementary material, which is available to authorized users.
Introdução: Tendo em vista a consistente relação entre a elevação de pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares e renais decorrentes dessa, propõe-se neste artigo abordar a intervenção de medidas não-farmacológicas na hipertensão arterial sistêmica (HAS), considerado problema de saúde pública crônico-degenerativo de proporções e magnitudes epidemiológicas indiscutíveis. Objetivo: Descrever a associação entre as medidas não farmacológicas, na Atenção Primária e Secundária, e a prevalência e incidência da HAS. Métodos: Analisou-se a produção científica publicada no período de 2011 a 2016, das bases de dados Pubmed, Lilacs Scielo. Foram selecionados 879 artigos para a segunda fase do estudo, dos quais foram incluídos 34 artigos para a revisão. Resultados: Métodos não-farmacológicos desenvolvidos na Atenção Primária e Secundária mostraram-se eficazes na prevenção e na diminuição da incidência da HAS. Conclusão: O incentivo à adoção de hábitos de vida saudáveis, em abordagem e acompanhamento multidisciplinar, componentes indissociáveis na efetivação do exercício da saúde de qualidade, demonstrou contribuição na prevenção da HAS e no tratamento não-farmacológico do indivíduo hipertenso, no âmbito da Atenção Primária e Secundária.Palavras-chave: hipertensão arterial, atenção primária à saúde, educação em saúde, promoção à saúde.
Esta investigação se deu por meio de uma Revisão Integrativa. Esta surge como uma metodologia de pesquisa capaz de promover a síntese do conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos de caráter significativos na prática. O método requer a formulação de um problema, pesquisa de literatura, avaliação crítica dos dados coletados, análise, apresentação e discussão dos dados (SOUSA et al., 2017).Mediante isso, as etapas do processo de elaboração da revisão integrativa podem ser divididas em seis momentos. 1ª etapa: elaboração da pergunta norteadora. É a fase mais importante da revisão, pois determina quais serão os estudos incluídos, os meios adotados para a identificação e as informações coletadas dos estudos selecionados. 2ª etapa: amostragem na literatura intrinsecamente relacionada à fase anterior. A determinação dos critérios deve ser realizada em concordância com a pergunta norteadora, considerando os participantes, a intervenção e os resultados de interesse. 3ª etapa: coleta de dados para extrair os dados dos artigos selecionados: Espera-se que os dados incluam: definição dos sujeitos, metodologia, tamanho da amostra, mensuração de variáveis, método de análise e conceitos embasadores empregados. 4ª etapa: análise crítica dos estudos incluídos. A experiência clínica do pesquisador contribui na apuração da validade dos métodos e dos resultados, além de auxiliar na determinação de sua utilidade na prática. 5ª etapa: discussão dos resultados. A partir da interpretação e síntese dos resultados, comparam-se os dados evidenciados na análise dos artigos ao referencial teórico. É possível delimitar prioridades para estudos futuros. No entanto, para proteger a validade da revisão integrativa, o pesquisador deve salientar suas conclusões e inferências. 6ª etapa: apresentação da revisão integrativa. A apresentação da revisão deve ser clara e completa para permitir ao leitor avaliar criticamente os resultados. Deve conter, então, informações pertinentes e detalhadas, baseadas em metodologias contextualizadas, sem omitir qualquer evidência relacionada (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010). POPULAÇÃO E AMOSTRAForam selecionadas as evidências científicas encontradas em âmbito nacional, nas bases de dados eletrônicas Biblioteca Virtual Scientific Eletronic Libray Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Considerou-se como critério de inclusão: textos em Língua Portuguesa, publicados nos últimos sete anos, estudos de caso
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