Introdução: A diabetes mellitus é uma doença caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue. Devido a sua grande prevalência é considerada um problema de saúde pública. Objetivo: Apresentar informações, achados clínicos e controle sobre a Diabetes Mellitus, esclarecer condutas a serem aplicadas durante um atendimento odontológico ao paciente diabético. Além de expor complicações agudas e crônicas e suas respectivas intervenções odontológicas que podem ser feitas diante uma complicação durante o atendimento ao paciente diabético. Método: Para realizar esta revisão de literatura, foram executadas buscas no site PubMed, SciELO, Google Acadêmico, biblioteca eletrônica do Ministério da Saúde, para escolher artigos publicados entre os anos de 2000 a 2022. Conclusão: Durante o atendimento odontológico a pacientes diabéticos tipo I e tipo II, deve-se sempre ter como principal conduta, analisar se o paciente está com a doença controlada, dessa forma, poderá ser realizado o seu atendimento. O dentista deverá estar capacitado a avaliar os riscos que podem ocorrer durante um atendimento a esse paciente, saber reverter complicações relacionadas a diabetes mellitus, e identificar se há risco à saúde.
Na Odontologia são considerados pacientes portadores de necessidades especiais (PNEs), aqueles que precisam de serviço odontológico diferenciado. De acordo com dados epidemiológicos cerca de 24% da população brasileira apresentava algum tipo de deficiência. A Síndrome de Down (SD) é o exemplo mais evidente de PNE, também chamada de trissomia 21, definida por uma demora no progresso das funções motoras e de fala, principalmente o retardo mental. A SD pode apresentar-se em grau leve, moderada ou grave e profunda. Suas características clínicas bucais envolvem micrognatia, língua fissurada, palato estreito alto e ogival, anodontias, modificação na sequência de erupção dentária, entre outros. Restaurações que utilizam técnicas do tipo indiretas exibem uma grande vantagem no atendimento odontológico para pacientes com deficiências, pois proporcionam um procedimento menos traumático. Desta forma o trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de Tratamento restaurador do tipo onlay em um paciente portador de Síndrome de Down. Paciente de gênero masculino, 38 anos, portador de SD, procurou a clínica-escola do curso de Odontologia do Centro Universitário Fametro apresentando como queixa principal “Quero fazer a troca da prótese pois já passou muito tempo de uso, e fazer restauração”. Ao realizar o exame intraoral, observou-se uma extensa restauração insatisfatória em resina composta nas faces mésio-oclusal (classe II) do elemento 16, nesse sentido optou-se substituí-la por uma restauração indireta do tipo onlay. Diante do presente relato de caso, constatou-se a importância do manejo diferenciado ao paciente PNE, para que haja uma adequada devolução da função anatômica e oclusal, nesse sentido cabe ao profissional cirurgião- dentista se atentar às peculiaridades de cada paciente para executar medidas corretas,proporcionado uma melhor qualidade de vida ao indivíduo.
Introdução: COVID-19 é uma doença infecciosa que surgiu em 2019, causada pelo vírus SARS-CoV-2, foi decretada em março de 2020 pelo Organização Mundial da Saúde como uma pandemia e se tornou um problema de saúde pública mundial. Objetivo: O objetivo deste artigo é realizar uma revisão de literatura referente as manifestações orais em indivíduos portadores de COVID-19. Metodologia: Foram utilizadas as bases de dados Google acadêmico, Scientific Electronic Library Online (SCIELO); PUBMED; Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); usando as palavras chaves como “Oral Manifestations”, “COVID-19”, “SARS-CoV-2”. Resultados: Esta doença causa uma série de alterações sistêmicas, existem estudos sobre a possível relação entre manifestações atípicas e SARS-CoV-2. Resultados e discussões: Os estudos apontaram manifestações orais como: distúrbio do paladar, xerostomia/ boca seca, lesões aftosas, placas, lesões vesicobolhosas, petéquias, eritema, pigmentação, lesões tipo multiforme, gengivite descamativa, candidíase, líquen plano e necrose da mucosa bucal, lesões semelhantes a herpes, lesões ulcerativas e erosivas. Considerações finais: Estudos longitudinais são necessários para confirmar a associação das manifestações com a COVID-19.
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