Este artigo tem como principal função, disponibilizar informações importantes sobre a musicoterapia frente o envelhecimento saudável e ativo, bem como o seu uso na população acometida por comorbidade reduz os danos psicológicos e motores, promove o bem estar e dispõe de qualidade de vida. Esses danos manifestam-se devido a mudanças durante as fases da vida, desde uma perda na infância, adolescência e até mesmo quando se trata de perdas irreversíveis como, por exemplo, a morte. A ONU (Organização das Nações Unidas) tem como principal meta dispor de um envelhecimento com mais recursos assistenciais, tornando esse processo mais digno e provido de bem estar. Sendo assim, a musicoterapia vem sendo um método que tem mostrado grande aderência pelos profissionais da área de gerontologia.

RESUMOTrata-se de uma reflexão teórica com objetivo de refletir acerca de conceitos relacionados aos aspectos bioéticos ligados ao final da vida. A metodologia do estudo foi realizada nos meses de abril a junho de 2022 e q coleta de dados foi realizada na base de dados do Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, LILACS. A morte ainda é um assunto difícil a ser abordado, contudo, no Brasil, a distanásia e a ortotanásia são as mais comuns. Precisa-se a abordagem desses assuntos em instituições de ensino para colaboração de profissionais melhores preparados.Palavras-chave: Bioética; morte; legalizar. INTRODUÇÃOO ser humano é complexo por suas singularidades, mas o que todos possuem em comum é a certeza da morte, independente de como ocorrerá (PEREIRA et al, 2021). Pode-se associar a morte com os aspectos ligados ao final da vida, como a eutanásia que foi primeiramente legalizada na Holanda e ainda é considerada crime no Brasil. A eutanásia implica em acelerar a morte de pacientes em terminalidade com enfermidade incurável, que estão em sofrimento constante (ALVES et al, 2020).Existem dois tipos, a passiva, ocorrida quando o paciente morre por falta de recursos e a ativa, quando ocorre o desligamento de aparelhos e injeções letais com a utilização de altas dosagens de barbitúricos, provocando uma morte rápida e sem dor. O paciente, deve ter vontade própria e individual, quando em estado de plena consciência, que garante a esse a escolha entre cessar seu sofrimento em vida ou continuar lutando. Apesar de algumas pessoas pensarem que esse método é o