A comunidade surda é composta por pessoas que usam Língua de Sinais como primeiro meio de comunicação sendo elas, surdos e ouvintes. Tendo dificuldades ao acesso em locais que são comuns a outras pessoas como hospitais, isso faz com que haja um empecilho na comunicação do surdo com o profissional de saúde durante o atendimento de urgência, onde o profissional de saúde não tem entendimento, e na maioria das vezes não tem experiência sobre a linguagens de sinais. Com isso tende a ter uma comunicação não efetiva e prejudicial ao método da intervenção terapêutica. O objetivo desta revisão e abordar as dificuldades de comunicação na utilização dos serviços de saúde pelo usuário surdo. Na metodologia foi utilizado o software IRAMUTEQ® (Interface de R pour lês Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires) para processamento e análise do corpus textual feito a partir dos artigos levantados através das bases de dados Google Acadêmico e Scielo. Com isto nossos resultados, foram optados pelo uso da classificação hierárquica descendente (CHD) realizado análise textual da pesquisa, com isso o estudo mostrou as principais dificuldades durante o atendimento da pessoa surda no serviço de saúde além das lutas da Comunidade surda e como afeta a qualidade do serviço prestado. Concluindo assim que a pessoa surda constituída ou não de cidadania merece um atendimento de qualidade, que vise a recuperação integral da sua saúde e incentivando o aprendizado de LIBRAS pelos profissionais de Saúde.
Na pandemia do COVID-19, foi evidente aumento do medo e das incertezas, portanto notou-se a vulnerabilidade das gestantes para o desenvolvimento de distúrbios psicológicos, tais como Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), Ansiedade, Insônia e Depressão. Com objetivo de conhecimento acerca da temática, esta pesquisa foi aplicada a 150 gestantes, internadas em um hospital materno infantil no estado do Pará, para que possa ser traçado um perfil gineco-obstétrico e discorrer como a saúde mental das gestantes. A faixa etária predominante foi de 28 a 30 anos (40,66%) no qual houve o desenvolvimento de estresse, depressão, insônia e ansiedade. Ao avaliar o conhecimento das gestantes sobre o conceito de aspectos psicológicos, verificou-se que um total de 90 (60%) gestantes souberam conceituar. Em relação a análise do quantitativo de desenvolvimento de transtornos psicológicos, destaca- se que 71 (47,33%) gestantes apresentaram o estresse como aspecto mais frequente, em seguida vem a ansiedade com total de 56 (37,33%) gestantes, a insônia totalizou 55 (36,67%) gestantes, foram identificadas 11 (7,33%) mulheres com depressão, não houve nenhum relato de TOC e houve 43 (28,67%) gestantes que não desenvolveram nenhum tipo de transtorno psicológico durante esse período gestacional e da pandemia do COVID-19. Conclui-se que o processo de gestação interfere de diversas maneiras nas gestantes, havendo também influencia do contexto atual da pandemia do COVID-19. A equipe multiprofissional deve estar capacitada para atender esse público, visando um atendimento humanizado para que haja promoção da saúde de forma integral.
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