Measles is a highly contagious viral disease that can evolve with complications and deaths. The vaccination is the only effective measure to reduce or eliminate the disease. In 2018, in Brazil, measles resurged. The present study aims to analyze the incidence of measles in Brazil, between 2016 and 2020, associating its reemergence to the failure of vaccine coverage. An observational and cross-sectional study was carried out, based on data collection from epidemiological bulletins from the Health Surveillance Secretariat of the Ministry of Health and from the Hospital Information System in the Informatics Department of the Unified Health System. In 2016 and 2017 no measles cases have been confirmed in Brazil. In 2018, 10,330 cases and 12 deaths were confirmed; in 2019, 15,914 cases and 15 deaths; from january to october 2020, 8200 cases and 7 deaths. Between 2015 and 2019, less than 70% of brazilian municipalities reached the recommended vaccination coverage, which fell significantly in 2017. The measles virus arrived in Brazil due to the migratory movement, mainly from Venezuela to Amazonas, in 2018, spreading to the Southeast region. The resurgence of measles in Brazil occurred after the significant drop in vaccination coverage, a phenomenon also observed in the European Union and the United States. Because of this, it is necessary that the Ministry of Health reinforce its public policies regarding information about the disease and vaccination campaigns, to reduce the number of susceptible individuals, as well as viral circulation.
A incontinência urinária é definida como qualquer perda involuntária de urina. É um sintoma comum que aparece em várias doenças, afetando todas as faixas etárias e ambos os sexos. O sexo mais afetado é o feminino, por diversos fatores como anatomia do assoalho pélvico, menor cumprimento da uretra e fatores ginecológicos. A prevalência da incontinência urinária aumenta com a idade e devido ao envelhecimento da população esta doença está cada vez mais frequente. O objetivo do presente estudo foi fazer uma análise epidemiológica comparativa entre o tratamento cirúrgico da incontinência urinária por via abdominal e via vaginal do Estado do Rio de Janeiro no período compreendido entre 2015 e 2020. Este estudo é do tipo transversal, observacional e retrospectivo com base em dados secundários e epidemiológicos da plataforma digital do DATASUS- Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) do Ministério da Saúde. Foi encontrado um total de 210 internações para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária por via abdominal durante este período e 1043 por via vaginal. A duração média da internação é menor quando realizado a técnica via vaginal em comparação com abdominal sendo respectivamente 3,2 e 3,4 dias. O valor médio encontrado também foi menor na técnica por via vaginal sendo R$452,96 e R$474,31 por via abdominal. Com os resultados obtidos no estudo é possível perceber que a técnica cirúrgica por via vaginal além de ser a mais presente no Rio de Janeiro apresenta vantagens como menor duração da internação e menor valor da mesma.
A histerectomia é a segunda cirurgia ginecológica não obstétrica mais comum na população feminina onde é realizada a remoção do útero por consequência a algumas patologias como os miomas uterinos, prolapso de órgão pélvico, sangramento uterino anormal, câncer uterino e adenomiose. Existem diversas abordagens para a realização deste procedimento cirúrgico dentre elas a via abdominal e a via vaginal. O objetivo do presente estudo foi analisar alguns aspectos relacionados à internação para realização de histerectomia vaginal, no estado do Rio de Janeiro, durante o período de novembro de 2015 até novembro de 2020. O estudo é do tipo observacional, transversal e retrospectivo através de um levantamento de dados do Departamento de Informação e Informática do SUS (DATASUS) durante os últimos cinco anos no Rio de Janeiro. Os dados coletados foram a quantidade de internações por ano da histerectomia vaginal, o custo médio de cada internação e sua duração média. Os resultados encontrados foram de um total de 2187 internações para histerectomia vaginal no período e região citados, sendo o gasto médio de cada internação de R$558,84 e o tempo médio da internação de 3,4 dias. Com o presente estudo foi possivel destacar as vantagens da abordagem vaginal comparada as outras abordagens de histerectomia, e que esta deve ser mais estudada e disseminada entre os cirurgiões ginecológicos.
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