Introduction: Pandemics cause strong social, economic, and political impacts. Social isolation to reduce the virus’ impact and to retard the health system breakdown caused by SARS-Cov-2 have affected the population’s lifestyle, including medical students. Objective: Identity which impacts the daily meal plan has the COVID-19’s Pandemic caused in medical students; Correlate data obtained in different grades of the medical course and present the nutritional profile of the students, who attended the study. Methods: Survey realized in students of a private medical course in the São Paulo northwestern region, with a questionary containing open questions and tests, sent online in conjunction with the Term of Consent. This study was analyzed and approved by the Research Ethics Committee according to a substantiated opinion number 4.373.785, and obtaining the patient's consent through the Informed Consent Form. Results: 117 students, between the 1st and 4th grade of the course, have attended the following study, 75 female, 42 male, allocated in similar proportions in the 4 initial grades of the course, ages between 17 and 31 years old; Most of the students feel more anxiety (78,6%), associated with changes in the nutritional profile, with the increase of high-energy food, highlighted by the bigger propension of this group to the consumption of sweets and white-wheat pasta in the daily meal plan. It is important to notice that many other food groups have suffered an enhancement in consumption as well, such as legumes, dried meat, vegetal oil, olive oil, and greenery. Conclusion: The COVID-19 Pandemic brought impacts to the daily meal plan of the medical students, especially in the ones who feel more anxious. The enhancement of the daily consumption of food by the medical students is notable, in the most diverse food classifications. However, it is concluded in this study that it cannot be said that anxiety and/or self-declared stress is a risk factor for the increase in food consumption observed, as well as a pattern of its impacts on the students' food, cannot be defined.
Introdução: Esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica, desmielinizante e autoimune; sendo mais incidente geograficamente em altas latitudes. Sendo sua etiologia ainda discutida, a hipótese mais aceita é que ela seja fruto da interação gene-ambiente, com destaque para 3 fatores: infecção pelo vírus Epstein-Barr (EBV), deficiência de vitamina D e tabagismo. Objetivo: Identificar hipóteses de interação entre tais fatores e o desenvolvimento da EM. Método: Estudo de revisão bibliográfica narrativa, cuja metodologia baseia-se na busca pelas palavras chaves "multiple sclerosis", "environmental factors", "smoking", "Epstein Barr virus" e "vitamin D" em bibliotecas virtuais de pesquisa PubMed e Google Acadêmico durante os meses de outubro de 2020 a fevereiro de 2021, selecionados artigos publicados entre os anos de 2000 e 2021, elegidos 60 artigos. Resultados: A relação entre EBV e EM pode ser explicada pela reação contra auto-proteínas e formação de células autorreativas que levariam a um processo inflamatório constante culminante com a desmielinização, bem como o dano específico a proteínas dos oligodendrócitos. A vitamina D é uma importante substância imunorreguladora, por essa razão, sua deficiência vem sendo estudada em indivíduos
Introdução: Esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória crônica, desmielinizante e autoimune; sendo mais incidente geograficamente em altas latitudes. Sendo sua etiologia ainda discutida, a hipótese mais aceita é que ela seja fruto da interação gene-ambiente, com destaque para 3 fatores: infecção pelo vírus Epstein-Barr (EBV), deficiência de vitamina D e tabagismo. Objetivo: Identificar hipóteses de interação entre tais fatores e o desenvolvimento da EM. Método: Estudo de revisão bibliográfica narrativa, cuja metodologia baseia-se na busca pelas palavras chaves “multiple sclerosis”, “environmental factors”, "smoking", "Epstein Barr virus" e "vitamin D" em bibliotecas virtuais de pesquisa PubMed e Google Acadêmico durante os meses de outubro de 2020 a fevereiro de 2021, selecionados artigos publicados entre os anos de 2000 e 2021, elegidos 60 artigos. Resultados: A relação entre EBV e EM pode ser explicada pela reação contra auto-proteínas e formação de células autorreativas que levariam a um processo inflamatório constante culminante com a desmielinização, bem como o dano específico a proteínas dos oligodendrócitos. A vitamina D é uma importante substância imunorreguladora, por essa razão, sua deficiência vem sendo estudada em indivíduos portadores de EM. Pesquisas revelaram que indivíduos com essa condição apresentam menores níveis séricos dessa vitamina. Quanto ao tabagismo, suas ações no organismo podem levar à inflamação sistêmica, o conjunto dessas permitem que ocorra destruição da barreira hematoencefálica e processos de reação cruzada. Conclusão: Tais fatores ambientais estão relacionados à epigenética da EM, podendo interagir concomitantemente e agravar a progressão da doença.
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