This article analyzes two faces of perverse power in organizations: moral harassment and sexual harassment. At the moment in which enterprises search for more ethical orientation and new ways to improve the work environment and its relationships, this debate becomes a real priority. The text also presents some finds of French and Brazilian researches.RAE -Revista de Administração de Empresas Abr./Jun. 2001 RESUMO Este artigo analisa duas faces do poder perverso nas organizações modernas: o assédio moral e o sexual. No momento em que as empresas buscam uma orientação mais ética e a melhoria do ambiente de trabalho, a discussão desses temas se faz prioridade. O texto apresenta, ainda, resultados de pesquisas realizadas na França e no Brasil.PALAVRAS-CHAVE Assédio moral, assédio sexual, ética em negócios, responsabilidade organizacional, recursos humanos.
O objetivo deste artigo, de natureza exploratória, é o de analisar a mobilidade como um novo capital simbólico no mundo organizacional. Argumentamos três questõeschave: a) a de que a mobilidade já é uma necessidade sócioorganizacional; b) a de que a transformação ideológica dessa necessidade em virtude legitima a mobilidade como um novo capital; e c) a de que a circulação mundial de profissionais, por meio de processos de expatriação, e a de empresas, a partir de processos de relocalização, fusões e aquisições, traduzem um novo tipo de nomadismo que reforça a mobilidade como um valor desejável. Em virtude da ausênciade bibliografia específica sobre o tema no universo organizacional, construímos ao longo do texto alguns conceitos, dentre eles o de mobilidade. Esta se refere à capacidade, à disposição e ao desejo que um individuo tem de mudar de país para interagir com diferenças em relação à sua cultura, à sua profissão, aos seus saberes e ao seu cargo. O conceito de capital simbólico foi tomado de empréstimo de Bourdieu, que desenvolveu e consolidou, progressivamente, elementos conceituais para uma teoria da ação social(1972, 1980 e 1994) e, junto com Passeron (1964 e 1970), analisou mecanismos de reprodução social.
This article analyzes some changes happened in the social-organizational environment and the answers given them by big businesses, mainly ones related to a specific imaginary created in order to legitimate them as a central social actor.RAE -Revista de Administração de Empresas • Abr./Jun. 2000 RESUMO Este artigo analisa algumas das mudanças que vêm ocorrendo no ambiente socioorganizacional e as respostas que as grandes empresas têm dado a elas, especialmente desenvolvendo um imaginário próprio que busca a sua legitimação como ator social central.
PALAVRAS-CHAVEAmbiente organizacional, cultura organizacional, imaginário organizacional.KEY WORDS Organizational environment, organizational culture, organizational imaginary.
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