Background This study aimed to determine the impact of pulmonary complications on death after surgery both before and during the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) pandemic. Methods This was a patient-level, comparative analysis of two, international prospective cohort studies: one before the pandemic (January–October 2019) and the second during the SARS-CoV-2 pandemic (local emergence of COVID-19 up to 19 April 2020). Both included patients undergoing elective resection of an intra-abdominal cancer with curative intent across five surgical oncology disciplines. Patient selection and rates of 30-day postoperative pulmonary complications were compared. The primary outcome was 30-day postoperative mortality. Mediation analysis using a natural-effects model was used to estimate the proportion of deaths during the pandemic attributable to SARS-CoV-2 infection. Results This study included 7402 patients from 50 countries; 3031 (40.9 per cent) underwent surgery before and 4371 (59.1 per cent) during the pandemic. Overall, 4.3 per cent (187 of 4371) developed postoperative SARS-CoV-2 in the pandemic cohort. The pulmonary complication rate was similar (7.1 per cent (216 of 3031) versus 6.3 per cent (274 of 4371); P = 0.158) but the mortality rate was significantly higher (0.7 per cent (20 of 3031) versus 2.0 per cent (87 of 4371); P < 0.001) among patients who had surgery during the pandemic. The adjusted odds of death were higher during than before the pandemic (odds ratio (OR) 2.72, 95 per cent c.i. 1.58 to 4.67; P < 0.001). In mediation analysis, 54.8 per cent of excess postoperative deaths during the pandemic were estimated to be attributable to SARS-CoV-2 (OR 1.73, 1.40 to 2.13; P < 0.001). Conclusion Although providers may have selected patients with a lower risk profile for surgery during the pandemic, this did not mitigate the likelihood of death through SARS-CoV-2 infection. Care providers must act urgently to protect surgical patients from SARS-CoV-2 infection.
Introdução. A COVID-19 é uma doença provocada pela infecção de um beta-coronavírus conhecido como SARS-CoV-2, o qual desencadeia diversas manifestações relacionadas com vários sistemas orgânicos. Nesse contexto, complicações neurológicas foram descritas na literatura, as quais associaram vários distúrbios neurológicos com a infecção pelo SARS-CoV-2. Objetivo. Deste modo, o objetivo do presente estudo consistiu em fazer uma pequena revisão sistemática, correlacionando a COVID-19 com neuropatologias neurodegenerativas. Método. Foram utilizadas as seguintes bases de dados: PUBMED, RIMA e LILACS. Os descritores selecionados foram encontrados no dicionário Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Heading Terms (MeSH). Com isso, selecionou-se os seguintes: (COVID-19 OR SARS-CoV-2) AND (NEURODEGENERATION OR NEUROLOGIC COMPLICATIONS). Foram lidos os títulos e resumos de todos os pré-selecionados e retirados os que não se enquadravam no estilo metodológico. Excluiu-se dos achados: revisões sistemáticas com meta-análise, revisões sistemáticas com meta-síntese, e cartas. Vários motivos levaram a exclusão dos artigos, como: não causalidade entre o SARS-CoV-2 e patologias neurológicas e a preexistência de condições neurodegenerativas nos indivíduos. Resultados. Os principais achados clínicos foram: Síndrome de Guillain-Barré, Acidente Vascular Cerebral, encefalopatias, hemorragias intracranianas, anosmia e algesia. Conclusão. Conclui-se, com a revisão, que os sintomas proporcionados pela COVID-19 podem variar e que nos casos mais graves, geram complicações neurodegenerativas. É cabível ressaltar que são necessárias mais investigações acerca da temática para ratificar a relação entre neurodegeneração e infecção por coronavírus.
RESUMO Introdução: O SARS-CoV-2 surgiu em dezembro de 2019 e a doença ocasionada por ele, a COVID-19, tornou-se uma pandemia, pois possui elevada transmissibilidade e alta mobilidade internacional. Por isso, o desenvolvimento das vacinas é ferramenta crucial para o seu combate. Nesse sentido, o presente artigo objetiva compilar informações sobre o desenvolvimento e eficácia das vacinas contra COVID-19. Métodos: Utilizaram-se as bases de dados PubMed, BVS e SciELO. As buscas foram realizadas utilizando as seguintes estratégias: na PubMed e na BVS, "(COVID-19 OR SARS-CoV-2) AND (VACCINES) AND (EFFICACY)" e "(COVID-19 OR SARS-CoV-2) AND (VACCINES) AND (MECHANISM OF ACTION)"; na SciELO, "(COVID-19 OR SARS-CoV-2) AND (VACINAS)". Foram incluídos artigos originais nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola, e excluídos artigos de revisão, cartas e editoriais. Resultados e discussão: 28 artigos foram incluídos, os quais abordavam sobre 13 vacinas: BNT162b1, BNT162b2, NVX-CoV2373, Ad5-NCoV, BBIBP-CorV, SARS-CoV-2 (cepa WIV04) inativada, ChAdOx1 nCoV-19/AZD1222, mRNA-1273, BBV152, PiCoVacc, ZF2001, Ad26.COV2.S e Gam-COVID-Vac. Foram apresentados e discutidos os mecanismos de ação das vacinas, os seus desenvolvimentos e os resultados dos estudos. Conclusão: Concluise que os dados apresentados são extremamente positivos para o enfrentamento da pandemia da COVID-19. Sendo assim, é importante que tais informações cheguem à comunidade científica e à população constantemente e, para isso, novos trabalhos de revisão como este urgem para compilar e facilitar o acesso a esses dados.
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