Vários fatores quer pré-natais como pós-natais podem influenciar o crescimento infantil. Nos primeiros meses de vida, a influência dos padrões alimentares é um aspecto importante para avaliar o padrão de crescimento infantil. O objetivo deste artigo é revisar os resultados divulgados na literatura e reunir informações que permitam elucidar questões referentes ao efeito das práticas alimentares sobre o crescimento infantil. É apresentada uma descrição sucinta dos determinantes do crescimento, dos estudos desenvolvidos para avaliar o efeito das práticas de alimentação sobre o crescimento infantil no primeiro ano de vida. Abordam-se ainda, uma descrição dos aspectos sobre a introdução da complementação alimentar. Os termos "breastfeeding practice", "infant growth" e "weight" foram determinados de acordo com os Medical Subjects Headings (MESH) e pesquisados na base MEDLINE. As divergências quanto ao momento de introduzir alimentos complementares e até que ponto a amamentação ao seio supre as necessidades de nutrientes no primeiro ano de vida levou a Organização Mundial da Saúde a alterar as recomendações sobre as práticas alimentares em 2001. Os estudos vêm demonstrando diferenças significativas no padrão de crescimento entre crianças amamentadas ao seio e aquelas que recebem fórmulas lácteas ou alimentos complementares.
Recebido Maio de 2011 -Aceito Fevereiro 2012RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar as estimativas de precipitação mensal fornecidas por duas fontes (algoritmo 3B43_V6 e Universidade de Delaware) para o Estado do Rio Grande do Norte, no período de 1998 a 2008. Utilizaram-se técnicas estatísticas baseadas em coeficiente de correlação linear e em índices de desempenho extraídos de uma tabela de contingência 2x2. Na análise, consideraram-se diferentes regimes pluviométricos, que são função da localização geográfica e do tipo de cobertura do solo. Constatou-se que o algoritmo 3B43_V6 subestimou a precipitação para a região Litorânea e superestimou a precipitação observada em regiões mais áridas (Seridó e Oeste). A precipitação de Delaware apresentou médias similares às observações, mas verificaram-se algumas discrepâncias aparentemente associadas ao método de interpolação e ao espaçamento de grade. Os resultados sugerem que ambos os produtos são capazes de representar variabilidades médias da precipitação mensal no espaço e no tempo; porém, apresentaram deficiências em identificar os eventos mais intensos de precipitação. Palavras chave: 3B43_V6, Delaware, tabela de contingência, TRMM, semiárido. ABSTRACT: RAINFALL SPATIAL DISTRIBUTION OVER THE RIO GRANDE DO NORTE BRAZILIAN STATE: SATELLITES ESTIMATES AND RAIN GAUGES MEASUREMENTSThe aim of this study was to evaluate the monthly rainfall estimates obtained by two data sources (3B43_V6 algorithm and University of Delaware) for the State of Rio Grande do Norte, during the 1998 to 2008 period. Statistical analysis based on the linear correlation coefficient and on the performance index from a 2x2 contingency table was done. Coastland and semiarid precipitation regimes which depend on geographical location and on soil type coverage were considered. It was noted that the 3B43_V6 underestimated the coastland rainfall and overestimated the rainfall over arid zones. The Delaware mean rainfall agreed well with observed rainfall, but shows discrepancies concerning to interpolation method and grid spacing. The results suggests that both 3B43_V6 and Delaware rainfall dataset are able to capture the rainfall mean variability both in time and space; however, they show deficiency in identifing extreme precipitation events.
Objective: The aim of this study is to assess the effect of predominant breastfeeding duration on infant growth by means of repeated measurements model. Methods:This prospective study is comprised of four follow-up evaluations at approximately 0.5, 2, 6 and 9 months after birth, including structured interviews that simultaneously gathered information regarding infant growth and breastfeeding practices. The study took place in a healthcare center in Rio de Janeiro, Brazil, from 1999 to 2001. Four hundred seventy-nine postpartum women and their newborns were enrolled in the cohort. Body weight and length measurements taken at five different occasions (birth, 0.5, 2, 6, and 9 months) constituted the dependent variables.We expressed the growth process using nonlinear mixed models.Results: Infants with longer predominant breastfeeding duration, although growing faster in the first months of life, reached an inferior equilibrium body weight and length compared to infants who received nonhuman milk earlier in life. The age at which the rate of weight gain of the formula-fed infants becomes greater than that of the breastfed infants is approximately 6.75 months for boys and 7 months for girls. Conclusions:This study confirms the differences observed in infant growth according to different breastfeeding practices starting from the sixth month of life. Use of nonlinear models allowed for a greater precision of parameter estimates. We believe that this approach facilitates the analysis and interpretation of growth data at the individual and population levels.J Pediatr (Rio J). 2008;84(3):237-243: Breastfeeding, infant growth, nonlinear mixed models, repeated measures.
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