Ituglanis macunaima, new species, is described from the rio Araguaia basin, Mato Grosso, Brazil. It is distinguished from its congeners by the following combination of characters: posterior fontanel absent; pectoral-fin rays usually i,4; pelvic-fin rays usually i,4; branched caudal-fin rays usually 5,5; mottled color pattern formed by irregular to roundish dark brown spots on whitish background; reduced supraorbital canal with pores s1 and s2 lacking; reduced infraorbital canal with pores i1 and i3 lacking; 2-3 pleural ribs; and 35-38 vertebrae. A detailed description and illustrations of the skeleton of I. macunaima are also provided. Comparisons with other trichomycterids are presented, and several reductive traits of I. macunaima are discussed. Some comments are made about the systematics and phylogeny of the genus.
Ituglanis macunaima, espécie nova, é descrita da bacia do rio Araguaia, Mato Grosso, Brasil. Distingue-se de seus congêneres pela seguinte combinação de caracteres: fontanela posterior ausente; raios da nadadeira peitoral principalmente i,4; raios da nadadeira pélvica principalmente i,4; raios ramificados na nadadeira caudal principalmente 5,5; padrão de coloração mosqueado formado por manchas marrom-escuro irregulares ou levemente arredondadas distribuídas sobre uma matriz de tonalidade esbranquiçada; canal supra-orbital reduzido com poros s1 e s2 ausentes; canal infra-orbital reduzido com poros i1 e i3 ausentes; 2-3 costelas pleurais; e 35-38 vértebras. São fornecidas também a descrição e ilustração detalhada do esqueleto de I. macunaima. Comparações com outros tricomicterídeos são feitas e vários caracteres redutivos de I. macunaima são apontados e discutidos. Alguns pontos sobre a sistemática e filogenia do gênero também são comentados
Museus ditos tradicionais têm como centro de gravidade seus acervos. Estes, muitas vezes, precedem as próprias instituições: o clássico modelo de coleções privadas que encontram as vias institucionais públicas e a acessibilidade. O Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP) não é uma exceção a essa regra. Seu acervo está vinculado a coleções do século XIX, incorporadas ao Estado de São Paulo, em idas e vindas institucionais, até a configuração atual de museu universitário de excelência em pesquisa, ensino e extensão. Como tal, o MZUSP continua enfrentando desafios e necessidades de transformação e adaptação às novas realidades do século XXI.
“Traditional” museums have their center of gravity in collections that often precede the institutions themselves. It is the classic model of private collections that meet the public institutional channels and accessibility. The Museum of Zoology of the University of São Paulo is not an exception to this rule. Its collection is linked to collections of the nineteenth century incorporated to the State of São Paulo, in comings and goings of institutional settings to the current status as university museum of excellence in research, teaching and outreach. As such, MZUSP continues to face challenges and changing needs and adapt to new realities of the twenty-first century
O Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo abriga uma coleção centenária, com cerca de 11 milhões de exemplares, sendo uma das maiores do mundo com foco na biodiversidade Neotropical. Essa coleção cresceu muito em resposta às pressões antrópicas sobre a biodiversidade e a urgência na geração de conhecimento e obtenção de amostras de espécies e ambientes ameaçados. Estima-se que conhecemos entre 1-10% da biodiversidade e que o conhecimento sobre a diversidade oceânica seja ainda menor. O acesso aos locais de coleta e recursos necessários para realizá-las é parte da resposta. Buscamos aqui retratar como a diversidade oceânica está representada em nossas atividades de pesquisa e de extroversão. Como instituição guardiã de coleção biológica ressaltamos alguns dos desafios enfrentados também na preservação da biodiversidade ex-situ, fonte de conhecimento fundamental para a compreensão do padrões atuais e passados da diversidade biológica em nosso planeta.
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