Este estudo buscou descrever as características dos idosos com doença de Alzheimer e seus cuidadores, além de avaliar o grau de dependência dos idosos e sobrecarga dos cuidadores. Foi utilizado o método exploratório-descritivo do tipo série de casos. Participaram desta investigação 36 pares de idosos/cuidadores. Os resultados mostraram que os idosos com doença de Alzheimer eram em sua maioria do sexo feminino, casados, com média de idade de 75,19 ± 6,14 anos. Os cuidadores eram do sexo feminino, casados, em sua maioria filhas e esposas, com média de idade de 59,33 ± 12,29 anos. Os cuidadores investigados apresentaram média de sobrecarga de 34,08 ± 12,34. A sobrecarga produzida pelas demandas de cuidados pode ser minimizada, pela adoção de estratégias e de políticas públicas eficazes, representando melhor qualidade de vida para o idoso e seu cuidador.
9Rev Bras Enferm, Brasília 2007 jan-fev; 60(1):49-54. Caracterização de pessoas com Diabetes Mellitus Tipo 2 RESUMOO estudo teve por objetivo caracterizar pessoas com Diabete Melittus (DM) Tipo 2, cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde. É um estudo observacional, descritivo, do tipo série de casos, com uma amostra de 125 pessoas. Os resultados apresentaram, em sua maioria, pessoas do sexo feminino, na faixa etária dos 60 aos 69 anos e que recebiam de 1 a 2 salários mínimos por mês, hipertensos, dislipidêmicos, com sobrepeso e/ou obesidade, não praticando atividade física regularmente, com dificuldade em seguir a dieta e em conviver com a doença. Concluiu-se a importância de planejar Programas de Atenção à Saúde voltada para pessoas diabéticas, no contexto comunitário, com o incentivo da Educação em saúde por meio de uma equipe multidisciplinar. Descritores: Educação em saúde; Autocuidado; Diabete Melito; Enfermagem. ABSTRACT This study has as its main objective the characterization of people with Diabetes Mellitus (DM) Type
767Chaves PL, Gorini MIPC. Qualidade de vida do paciente com câncer colorretal em quimioterapia ambulatorial. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2011 dez;32(4):767-73. ARTIGO ORIGINAL QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE COM CÂNCER COLORRETAL EM QUIMIOTERAPIA AMBULATORIAL a RESUMOTrata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa descritiva, no qual buscou-se avaliar a qualidade de vida (QV) do paciente com câncer colorretal em quimioterapia ambulatorial. A pesquisa foi desenvolvida em uma Unidade de Quimioterapia Ambulatorial em um hospital do sul do Brasil, cujos pacientes eram portadores do diagnóstico de câncer colorretal e foram submetidos ao tratamento com o Protocolo 5FU. A amostra contou com 48 participantes que estavam em tratamento quimioterápico por um período de seis meses. Utilizou-se como instrumento um questionário, o WHOQOL-Bref. Nos resultados encontrados, prevaleceu a idade de 50 anos ou mais e possuíam no mínimo um mês e no máximo 11 meses de tratamento. Os domínios do WHOQOL-Bref afetados mais significativamente foram o psicológico e o das relações sociais, respectivamente, havendo diferença nas respostas quanto à QV geral naqueles que estavam no 1º ciclo de tratamento daqueles que já se encontravam no 6º ciclo.Descritores: Qualidade de vida. Quimioterapia. Enfermagem oncológica. RESUMEN Este es un estudio transversal con un enfoque cuantitativo descriptivo, que buscó evaluar la calidad de vida (QOL) de los pacientes con cáncer colorrectal en quimioterapia ambulatorial. La investigación fue desarrollada en una unidad de quimioterapia Outpatient Clinic en un hospital del sur de Brasil, cuyos pacientes tenían el diagnóstico de cáncer colorrectal INTRODUÇÃOO câncer de cólon e reto configura-se como a terceira causa mais comum de câncer no mundo em ambos os sexos e a segunda causa em países desenvolvidos (1) . O vivenciar um câncer pode desencadear reflexões sobre a vida, pois, uma vez instalada a doença, a pessoa necessita de uma série de mudanças nos hábitos de vida e entre elas um acompanhamento rigoroso de seu estado de saúde, afinal, em alguns casos, as recidivas da doença são inevitá-veis. A descoberta deste diagnóstico ocorre dentro de um contexto familiar, desencadeando mudanças na família como um todo, de forma que os familiares, em maior ou menor grau, são afetados pelas situações decorrentes da doença (2) . Visando a diminuição do impacto das possí-veis alterações físicas e emocionais e, também, dos efeitos colaterais adversos do tratamento quimioterápico e, numa tentativa de proporcionar uma maior qualidade de vida aos pacientes, a oncologia surge como uma especialidade que, por excelência, se viu confrontada com a necessidade de avaliar as condições de vida dos pacientes que tinham sua sobrevida aumentada com os tratamentos propostos, já que muitas vezes na busca de acrescentar "anos à vida" era deixado de lado a necessidade de acrescentar "vida aos anos" (3) . Nesta perspectiva, a mensuração da Qualidade de Vida (QV) é um importante recurso para avaliar os resultados do ...
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