This study evaluated transplacental mercury transfer by measuring Hg in blood samples of mothers and newborns (umbilical cord) IntroductionStudies on mercury (Hg) in the Amazon region in the 1980s and 1990s emphasized the extent of mercury pollution in gold-mining areas, due mainly to source emission, dispersion mechanisms, and accumulation in geological materials (soils, sediments, and water) and in the aquatic biota, mainly fish. Several studies have also focused on identifying populations (especially riverside dwellers) potentially exposed to organic mercury compounds through consumption of foods containing high Hg levels 1,2,3,4,5,6 . These studies concentrated on mercury pollution in gold-mining areas, but without approaching clinical aspects of exposure to Hg compounds 5,7,8,9 .The first study on clinical signs and symptoms emphasized prospectors, gold shop workers, and riverside communities in the Tapajós Basin, with the first reports of suspected cases of mercury poisoning between 1986 and 1991 10 . The study assessed Hg levels in blood and urine samples and included motor coordination tests. Despite high Hg levels in the samples, no clinically confirmed signs and symptoms of mercury poisoning were identified in these individuals. This apparent paradox has been attributed to the high prevalence of tropical diseases in the Amazon region that can mask the classical signs and symptoms of Hg poisoning. However, studies are needed that integrate information on the health conditions of these communities, including the Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro,
Malaria-enteroparasitic co-infections are known for their endemicity. Although they are prevalent, little is known about their epidemiology and effect on the immune response. This study evaluated the effect of enteroparasite co-infections with malaria caused by Plasmodium vivax in a border area between Brazil and French Guiana. The cross sectional study took place in Oiapoque, a municipality of Amapá, on the Amazon border. Malaria was diagnosed using thick blood smears, haemoglobin dosage by an automated method and coproparasitology by the Hoffman and Faust methods. The anti-PvMSP-119 IgG antibodies in the plasma were evaluated using ELISA and Th1 (IFN-γ, TNF-α and IL-2), and Th2 (IL-4, IL-5 and IL-10) cytokine counts were performed by flow cytometry. The participants were grouped into those that were monoinfected with vivax malaria (M), vivax malaria-enteroparasite co-infected (CI), monoinfected with enteroparasite (E) and endemic controls (EC), who were negative for both diseases. 441 individuals were included and grouped according to their infection status: [M 6.9% (30/441)], [Cl 26.5% (117/441)], [E 32.4% (143/441)] and [EC 34.2% (151/441)]. Males prevailed among the (M) 77% (23/30) and (CI) 60% (70/117) groups. There was a difference in haemoglobin levels among the different groups under study for [EC-E], [EC-Cl], [E-M] and [Cl-M], with (p < 0.01). Anaemia was expressed as a percentage between individuals [CI-EC (p < 0.05)]. In terms of parasitaemia, there were differences for the groups [CI-M (p < 0.05)]. Anti-PvMSP-119 antibodies were detected in 51.2% (226/441) of the population. The level of cytokines evaluation revealed a large variation in TNF-α and IL-10 concentrations in the co-infected group. In this study we did not observe any influence of coinfection on the acquisition of IgG antibodies against PvMSP119, as well as on the profile of the cytokines that characterize the Th1 and Th2 patterns. However, co-infection increased TNF-α and IL-10 levels.
Investigar a soroprevalência de anticorpos contra o sarampo em adultos jovens, residentes em Belém e Ananindeua, estado do Pará, Brasil, visando identificar indivíduos suscetíveis. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal, por conglomerado, de 2.220 indivíduos, sendo 1.109 de Belém e 1.111 de Ananindeua, da faixa etária de 15-39 anos, procedentes de escolas, faculdades, universidades, instituto de pesquisa e quartéis. Dados dos participantes foram coletados mediante questionário epidemiológico e digitados utilizando o software Epi-Info™ v7.0. O teste binomial foi utilizado para a análise de duas proporções por meio do programa BioEstat v5.3, nível de significância p < 0,05. RESULTADOS: A suscetibilidade geral para o sarampo foi de 17,2%, sendo 16,4% em Belém e 18,0% em Ananindeua, maior no sexo masculino, com ampla distribuição geográfica. Foi significativa a diferença na soropositividade em relação aos tipos de vacina recebida, tendo a vacina tríplice viral (SCR) os maiores percentuais, assim como a comparação das informações entre autorreferidos e comprovados por vacinação. Quanto ao número de doses, não houve significância na soropositividade entre os que referiram uma dose em relação a três doses da vacina contra o sarampo. Foi detectado um declínio dos níveis de anticorpos ao longo do tempo (20 anos) após a última vacinação. CONCLUSÃO: Existem grupos de suscetíveis formando bolsões de vulneráveis em ambos os munícipios, assinalando a necessidade do fortalecimento da vigilância epidemiológica e de estratégias de vacinação, diante da reintrodução do vírus, para o controle da doença no Brasil.
Sarampo é um problema de saúde pública global, eliminado do Brasil em 2016 resurgindo como surto no ano 2018 em vários estados, importados da Venezuela. Em 2019 ocorreu o recrudescimento do sarampo, tanto nacional quanto internacional, consequência de baixas coberturas vacinais, levando alguns países a perderem a certificação da eliminação, inclusive o Brasil, tendo o estado do Pará registrado alta incidência da doença em 2020. O objetivo do estudo foi avaliar o conhecimento da população entre 15 a 39 anos, sobre a infecção por sarampo e seus riscos nas cidades de Belém e Ananindeua, entre 2016 a 2018. Foram entrevistados por meio de questionários para coletar informações, digitalizados em banco de dados do software Epi-Info™ v7.0 para analise das variáveis desejadas. Essa população demonstrou em ambos as cidades que o sarampo é uma doença imunoprevenível, mas com o desconhecimento pelo meio de transmissão. A frequência de conhecimentos sobre a virose não difere entre os sexos, assim como entre os vacinados e não vacinado, porém entre as faixas etárias e o nível de escolaridade a diferença foi significante. Sente-se necessidade de esclarecimento à população por meio de educação continuada, mostrando o problema de saúde pública que causa a falta de conhecimento verídico.
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