AGRADECIMENTOSAo meu professor Luiz Jorge Pedrão, que, com seu espírito audaz e destemido, abraçou o projeto de trabalhar com a iridologia e foi além, sugerindo uma inovação: relacionar a iridologia com a esquizofrenia. Muito obrigada pela oportunidade de ser sua orientanda. À amiga Aline Cristina Dadalte, pela parceria no período da coleta de dados e, principalmente, por ter confiado em mim quando eu mesma hesitava. Muito obrigada por tudo. À minha terapeuta Sheila Rubia Kess, por permitir que eu me veja através de seus olhos, transforma-me, com o passar dos dias, na minha melhor versão.Ao Celso Battello, por toda a ajuda tão carinhosamente ofertada durante o processo de construção deste mestrado.Ao amigo César, que me auxiliou com a parte estatística deste trabalho.Ao meu irmão João Domingos de Coito Pita Júnior (in memoriam), com todo o meu amor.Ao meu irmão Luis Augusto Pita, pela família maravilhosa que ganhei no meio do meu mestrado e pela torcida que tanto me acalentava, mesmo distante.Ao meu amigo Petean, por ter sido a primeira pessoa a me encorajar a fazer o mestrado.Ao meu amigo Norberto, que sempre me incentivou e acreditou em mim.Aos meus alunos, que me impulsionam a buscar sempre mais.Aos participantes desta pesquisa e aos pacientes do CAPSIII, muito obrigada pela generosidade de compartilharem comigo parte de suas vidas.Aos funcionários do CAPSIII, por terem me permitido realizar a pesquisa e pelo auxílio gentilmente oferecido durante todo o processo. À Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, por todo o conhecimento ofertado e por permitir que experienciasse o que é ser pesquisadora. A todos os familiares, amigos e colegas que torceram por mim. Ao meu parceiro e marido, Nemésio Freitas Duarte Filho, por todo o apoio e paciência durante o desenvolvimento do mestrado. datilografando este texto ler se lê nos dedos não nos olhos que olhos são mais dados a segredos Paulo Leminsky RESUMO DUARTE, M. I. P. Sinais iridológicos comuns em pessoas com diagnóstico de esquizofrenia. 2018. 97 f. -Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2018.A esquizofrenia causa severos prejuízos à pessoa, principalmente na esfera social, e nem sempre o aparecimento dos primeiros sintomas leva a um diagnóstico imediato. Diante deste contexto, a iridologia, ciência que estuda a íris com base na densidade e na configuração do seu tecido, também denominado estroma iridal, permite conhecer a constituição do organismo, bem como suas debilidades inatas. O objetivo deste estudo foi investigar sinais iridológicos presentes na representação das áreas cerebrais de pessoas com diagnóstico de esquizofrenia. Para tanto, as íris de 56 participantes com este diagnóstico, usuários de um Centro de Atenção Psicossocial III, foram fotografadas com o Iridophoto (conjunto óptico para iridologia) e analisadas com base nos fundamentos da iridologia. Os dados iridológicos foram registrados em um formulário construído para este fim e analisados descritivamente. Os resultados mostraram que as regiões com maior pr...
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