Objective: To characterize the food environment of public hospitals in a Brazilian metropolis. Design: A cross-sectional study involving the audit of mini-kitchens, non-commercial food services, commercial food services and vending machines within hospitals, and interviews with workers and managers. Environmental dimensions assessed included: availability, accessibility, affordability, convenience, nutrition information, promotion and advertising, infrastructure for food and ambience, in addition to decisions-level aspects. Setting: Rio de Janeiro, Brazil. Participants: 24 public hospitals in the municipal health network. Results: Of the hospitals assessed, 92.0% had a non-commercial food service, 87.5% had mini-kitchens (facilities to consume food taken from home), 37.5% had commercial food services and 25.0% vending machines. Mini-kitchens were available in most but not all hospitals, a key facility given that few commercial or non-commercial food services were open 24 hours a day. The food availability in the hospitals surveyed did not promote healthy eating. A wide variety of ultra-processed foods and drinks was found and advertising promoting their consumption, even in non-commercial food services with menus planned by nutritionists. Water filters/fountain were present in around 50% of mini-kitchens and non-commercial food services but were unavailable in commercial food services. According to workers interviewed, temperature of the environment was the worst-rated aspect of mini-kitchens, non-commercial food services and commercial food services. Nutrition service managers reported little involvement in producing biddings and proposals for hiring outside companies to run non-commercial food services or commercial food services. Conclusion: The food environment of the hospitals studied did not promote healthy eating habits.
Resumo Introdução As hortas escolares como ambiente educador, reconhecidamente, têm desempenhado importantes mudanças nas atitudes dos estudantes. Porém, apesar dos aspectos positivos já descritos, não há no Brasil um instrumento que avalie a adesão da escola às propostas da horta escolar. Objetivo O presente estudo objetivou traduzir, adaptar transculturalmente e validar o instrumento Garden Resource, Education, and Environment Nexus (GREEN), após autorização da autora Kate Gardner Burt. Método O processo de operacionalização da adaptação transcultural baseou-se nos procedimentos sugeridos pela Organização Mundial da Saúde. O estudo psicométrico foi realizado por Análise Fatorial Exploratória. Resultados O instrumento traduzido e adaptado transculturalmente foi respondido por 123 servidores de 93 escolas do município do Rio de Janeiro. Ao longo do processo da adaptação transcultural do instrumento original em inglês “GREEN”, foi criado o constructo “HortEnsiA” (Horta, Ensino e Ambiente). Conclusão A avaliação psicométrica aponta a necessidade de uma melhor organização da gestão e das atividades sociais ligadas à horta na escola. A partir da participação de técnicos agrícolas na construção e aplicação do instrumento “HortEnsiA”, observou-se que a presença desses profissionais pode contribuir para a otimização da implementação e uso da horta como ambiente educador.
As hortas escolares como ambiente educador, reconhecidamente, têm desempenhado importantes mudanças nas atitudes dos estudantes. Porém, apesar dos aspectos positivos já descritos, não há no Brasil um instrumento que avalie a adesão da escola as propostas da horta escolar. O presente estudo objetivou adaptar transculturalmente e validar o instrumento Garden Resource, Education, and Environment Nexus (GREEN), após autorização da autora Kate Gardner Burt. O processo de operacionalização da adaptação transcultural baseou-se nos procedimentos sugeridos pela Organização Mundial da Saúde. O estudo psicométrico foi realizado por análise fatorial exploratória. O instrumento traduzido e adaptado transculturalmente foi respondido por 125 servidores de 93 escolas do Município do Rio de Janeiro. Ao longo do processo da adaptação transcultural do instrumento original em inglês “GREEN” foi criado o constructo “HortEnsiA” (Horta, Ensino e Ambiente). A avaliação psicométrica aponta a necessidade de uma melhor organização da gestão e das atividades sociais ligadas a horta na escola. A partir da participação de técnicos agrícolas na construção e aplicação do instrumento “HortEnsiA” observou-se que a presença destes profissionais pode contribuir na otimização da implementação e uso da horta como ambiente educador.
A doença inflamatória intestinal (DII) tem um grande impacto na qualidade de vida e a alimentação apresenta papel fundamental no desenvolvimento e tratamento da mesma. O atendimento nutricional pode então contribuir de forma significativa para qualidade de vida de indivíduos com DII, desde que contemple toda a complexidade que o indivíduo traz, incluindo a realidade em que está inserido. Foram realizadas consultas individuais nas quais foram abordados vários aspectos, por meio de um protocolo específico. A troca de saberes com os indivíduos possibilitou aos profissionais e alunos do ambulatório um melhor entendimento das peculiaridades da DII. A valorização da escuta do individuo aumentou a adesão ao tratamento, já que o mesmo participou da construção do conhecimento e foi sensibilizado para a importância das mudanças.
Introdução: O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é um dos maiores programas direcionados aos escolares no mundo e vem sendo estudado ao longo do tempo.Objetivo: Mapear, sistematizar e avaliar a produção científica sobre o PNAE.Métodos: Realizou-se uma revisão cienciométrica da literatura. A busca foi feita nas bases Pubmed e Lilacs, utilizando descritores relacionados a alimentação escolar e políticas públicas de alimentação. Foram levantados estudos empíricos sobre o PNAE, abrangendo diferentes objetos e sujeitos. Foram consultadas as referências dos artigos selecionados, a fim de identificar outros trabalhos relevantes. Os artigos foram sistematicamente revisados e avaliados segundo oito variáveis analíticas. Foi realizada a síntese narrativa dos estudos selecionados para a revisão.Resultados: Do total de artigos localizados (3.131 não duplicados), 105 foram elegíveis e 17 foram identificados nas listas de referências, totalizando 122 artigos incluídos na revisão. Os artigos foram majoritariamente estudos conduzidos nas regiões Sudeste (27,8%) e Sul (25,4%) e publicados a partir de 2010 (74,6%). Os principais objetos de estudos foram avaliação de cardápio (26,2%) e gestão e funcionamento do programa (17,5%), com abordagem observacional (90,2%) e utilizando método quantitativo de análise de dados (67,2%).Conclusão: A produção científica relacionada ao PNAE é recente, concentrada em estudos observacionais e com limitada abrangência temática. Não foram encontrados trabalhos de âmbito nacional representativos da população atendida pelo PNAE, tampouco estudos que avaliassem o impacto do programa sobre aspectos como hábitos alimentares e rendimento escolar.
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