Considerando o atual cenário de enfrentamento às dificuldades causadas pelo novo coronavírus e, diante do preocupante estado de contaminação da população, foi declarado pelo Ministério da Saúde estado de "Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional". Desde então, os hábitos e atividades da população vem se modificando, ocasionando diversas adversidades no dia-a-dia. As medidas de distanciamento, isolamento social e os impactos econômicos sofridos, acentuaram a necessidade de colaboração entre as pessoas em variados âmbitos, como por exemplo, de recursos materiais, apoio emocional, físico e educacional. Diante desse cenário, grupos de pesquisadores de todo Brasil, buscam desenvolver tecnologias para atender as necessidades da população nesse momento de instabilidade, como sistemas colaborativos. Um exemplo é um grupo de pesquisadores formado por professores e estudantes do

Mesmo com a relevância na história da Computação, as mulheres ainda são minoria em cursos de graduação na área, consequentemente no mercado de trabalho e na academia. Nesse sentido, uma hipótese para o caso consiste no baixo índice de professoras que atuam na formação das discentes desses cursos nas universidades. O objetivo deste trabalho consiste em desenvolver um panorama da relação entre os gêneros dos professores da Área de Tecnologia da Informação (TI) que atuam nas Universidades Federais (UFs) da Região Centro-Oeste do Brasil. Nesse sentido, foram utilizados recursos de análise de dados e visualizações gráficas para coletar e avaliar as informações dos docentes, como: sexo biológico, titulação e universidade de atuação. Resultados indicam uma ampla diferença, cerca de três vezes maior, entre os homens e mulheres que atuam em cursos de TI nas UFs da região examinada.