The objective of this study was to determine the prevalence of parasites in soil and dog feces according to diagnostic tests. We studied soil from 25 public squares in Seropédica, Brazil. Five samples of soil were collected from each square. Eighty-one fresh fecal samples from dogs were analyzed. The technique described by Dunsmore et al. and an adaptation of the Rugai et al. method were used to recover parasites in soil, and the Willis, Hoffman and Centrifugal-Flotation techniques were used to detect parasites in feces. The chi(2) and Fischer's exact tests were used to analyze the statistical significance of the results. Seven squares were found to be contaminated, and the most prevalent parasites were Ancylostoma spp. (13.6%) and Toxocara spp. (4.0%). The Dunsmore et al. technique and the adaptation of the Rugai et al. method did not differ in the detection of Toxocara spp. (p=0.21), Trichuris spp. (p=0.25), Ascaris spp. (p=0.49) and Strongyloides spp. (p=0.49) in soil. However, the two methods differed in the detection of Ancylostoma spp. eggs (p=0.029) and larvae (p=0.001). According to granulometric analysis, the soil samples consisted mainly of sand (from 96.6% to 82.8%). Parasites were detected in 75 fecal samples, the most frequent being Ancylostoma spp. (80.1%), Toxocara spp. (11.1%) and Cryptosporidium spp. (7.4%). There was no difference between the Willis and Centrifugal-Flotation techniques in the detection of Ancylostoma spp., and both techniques were better than the Hoffman technique for detecting this parasite in feces. The Hoffman and Centrifugal-Flotation techniques were different (p=0.03) in Toxocara spp. detection. No difference was observed among these three for Cryptosporidium spp. detection. The prevalences of zoonotic parasites in both dog feces and soil have implications for the spread of human disease in these areas.
-(Spatial variation in the structure and floristic composition of "restinga" vegetation in southeastern Brazil). We examined large-scale spatial variation of structural parameters and floristic composition in open Clusia scrub, a vegetation type of the Brazilian "restingas" (sandy coastal plain vegetation). This vegetation is organized in islands separated by sandy stretches with sparse herbaceous vegetation. We located 12 sample areas on three consecutive beach ridges, lying parallel to the coastline and at different distances from the ocean, in close proximity to two lagoons (Cabiúnas and Comprida). Each sample area was divided into three strips. We used the line intercept method to sample all woody plants ³ 50 cm tall. We used nested ANOVA to verify structural variation between different sampling scales. TWINSPAN analysis was performed to examine the variation in floristic composition between areas. The overall diversity index was 3.07. Six species are repeatedly dominant throughout the entire sampling area. There was homogeneity in relation to diversity and species richness between beach ridges but not within beach ridges. Floristic composition and structural parameters did not vary in relation to distance from the sea but floristic composition did vary as a function of proximity to Cabiúnas or Comprida lagoon. Differences in plant cover between sample areas may be related to the paleoformation of this sandy coastal plain.Key words -phytosociology, plant community, sampling scale, sandy coastal plain RESUMO -(Variação espacial na estrutura e composição florística de uma vegetação de restinga no Sudeste brasileiro). A variação em ampla escala espacial para parâmetros estruturais e composição florística foi examinada para uma formação aberta de Clusia, um tipo vegetacional das restingas brasileiras. Esta vegetação é organizada em moitas separadas por areia com esparsa vegetação herbácea. Foram levantadas 12 áreas amostrais em três cordões arenosos paralelos, às margens de duas lagoas costeiras (Cabiúnas e Comprida). Estes cordões estavam dispostos a diferentes distâncias do mar. Cada área amostral foi dividida em três faixas. Usamos o método de intercepto de linha para amostrar todas as plantas lenhosas ³ 50 cm de altura. Foi empregada ANOVA hierárquica para verificar a variação estrutural em diferentes escalas amostrais, e análise de TWINSPAN para examinar a variação na composição florística entre áreas. A diversidade total da área (H') foi de 3,07. Apenas poucas espécies foram repetidamente dominantes ao longo de toda a área amostral. Houve homogeneidade em relação à diversidade e riqueza de espécies entre cordões arenosos, mas não dentro destes cordões. Composição florística e parâmetros estruturais não variaram em relação à distância do mar, mas a composição florística variou em função da lagoa que margeava. As diferenças observadas na cobertura vegetal podem estar relacionadas com a história geológica desta área de restinga.
No Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba localiza-se o site 5 do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD), região de grande diversidade de hábitats e riqueza florística nas restingas do Norte do Estado do Rio de Janeiro. Para descrever a composição florística e estrutura do estrato herbáceo da formação aberta de Clusia foram amostrados todos os indivíduos deste estrato utilizando-se o método de parcelas. Em três diferentes áreas foram distribuídos 200 quadrados de 1m², totalizando 600m². Em cada quadrado anotou-se o número de indivíduos e percentagem de cobertura de cada espécie. Para a comparação entre as áreas utilizaram-se os índices de Similaridade de Sørensen, diversidade de Shannon (H') e equabilidade de Pielou (J'). Foram amostrados 39 espécies e 3.021 indivíduos. Allagoptera arenaria (Gomes) Kuntze, Vriesea neoglutinosa Mez, Aechmea nudicaulis (L.) Griseb., Stigmaphyllon paralias A. Juss., Neoregelia cruenta (Graham) L.B. Sm., Anthurium maricense Nadruz & Mayo, Pilosocereus arrabidae (Lem.) Byles & G.D. Rowl. e Ipomoea imperati (Vahl) Griseb. obtiveram os maiores valores de importância. A diversidade foi H'=1,89 nats/m² e a equabilidade J'= 0,52, utilizando a cobertura como medida de abundância das espécies por esta evitar a subjetividade na definição de indivíduos e melhor representar a estrutura oligárquica aqui descrita. O ponto A diferencia-se significativamente de B e C quanto ao número de indivíduos e à cobertura vegetal herbácea. O número de espécies e os índices de diversidade não apresentaram diferenças significativas. Os resultados aqui apresentados diferem parcialmente dos obtidos anteriormente para o estrato arbustivo, sugerindo que estudos sobre distribuição espacial e associação entre espécies são necessários para esclarecer as relações entre estes dois estratos.
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