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O presente artigo aborda uma questão importante: uma forma de mudar preconceitos e fazer com que seus telespectadores tenham uma nova concepção ressaltando ao púbico os dilemas que algumas pessoas têm de enfrentar durante sua vida, como preconceito, estereotipação, rotulação e exclusão utilizando a série The Good Doctor, uma série televisiva norte-americana que relata a dificuldade que Shaun Murphy, um jovem cirurgião residente, com TEA (transtorno do Espectro Autista) e síndrome de Savant, encontra para ser contratado e ser integrado à equipe médica, mesmo demonstrando saber lidar com soluções em vários momentos de adversidade. As dificuldades que as pessoas com autismo possuem em ser inseridas e integradas no mercado de trabalho, através da problematização apresentada pela série televisiva, adquiridos por uma cultura adquirida pela falta de conhecimento, resultando dúvidas e incredibilidade proporcionando o preconceito para com os mesmos. Almejando a constatação que os autistas possam desempenhar suas funções, de acordo com suas condições e capacidades, asseguradas por lei, este artigo qualitativo resulta de pesquisa bibliográfica e investigações acadêmicas.

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