Considering the changes in teaching in the health field and the demand for new ways of dealing with knowledge in higher learning, the article discusses two innovative methodological approaches: problem-based learning (PBL) and problematization. Describing the two methods' theoretical roots, the article attempts to identify their main foundations. As distinct proposals, both contribute to a review of the teaching and learning process: problematization, focused on knowledge construction in the context of the formation of a critical awareness; PBL, focused on cognitive aspects in the construction of concepts and appropriation of basic mechanisms in science. Both problematization and PBL lead to breaks with the traditional way of teaching and learning, stimulating participatory management by actors in the experience and reorganization of the relationship between theory and practice. The critique of each proposal's possibilities and limits using the analysis of their theoretical and methodological foundations leads us to conclude that pedagogical experiences based on PBL and/or problematization can represent an innovative trend in the context of health education, fostering breaks and more sweeping changes.
Research of images and meanings about the experiences of patients during the service/treatment in a nursery; aiming to problematize ethic matters in the routine
criação Começar na infância e adolescência a formar cidadãos conscientes para a qualidade do sangue doado em serviços de hemoterapia. Com este objetivo o Hemocentro do Hospital das Clínicas de Botucatu, Unesp, promoveu, em 2003, o concurso de desenho sobre doação de sangue. Participaram 930 estudantes de escolas públicas e particulares do município, entre sete e 14 anos de idade.Em 2004, foi desenvolvido projeto de pesquisa que analisou esses desenhos buscando compreender a concepção das crianças sobre o processo de doação e construir estratégias e programas de sensibilização para a doação junto à população.A maioria das crianças atribuiu valores positivos ao ato de doar sangue, vinculando-o à solidariedade e à responsabilidade das pessoas como cidadãs, possivelmente por serem esses os valores mais enfatizados nas campanhas veiculadas pela mídia. Uma pequena parte da amostra (geralmente de crianças maiores) centrou-se no enfrentamento aos medos concretos, à dor e às fantasias "negativas" que as pessoas podem ter em relação ao tema. Já crianças menores associaram a doação mais freqüentemente com a barganha ("doe, porque você pode precisar depois").Os achados do Projeto indicam que é necessário diversificar as estratégias educativas e adotar metodologias que possibilitem a reflexão sobre as concepções de doação para atingir com maior eficácia as diferentes faixas etárias.
Certamente a atual universidade européia não reproduz exatamente o pré-68 (as autoridades competentes aprenderam a lição), mas nem por isso a universidade acabou. Se não terminou e se, ao contrário, se transformou é porque algum papel lhe foi ainda atribuído pelo capitalismo, cuja lógica de bronze só conserva o que lhe serve. A que serve a universidade européia pós-68, não saberíamos dizer, mas é certo que lhe foi dado um novo papel a desempenhar. (p.45)
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