The homeless population is mostly male. When it comes to the female presence, especially when considering the markers of race, gender and class, the invisibility and delegitimization are even more insidious. The aim of this article is to identify the singularities of a black woman living on the streets and to understand them based on the relationships she establishes with the territory. The method used was the case study of a homeless black woman, constructed through body map storytelling. Thematic analysis of the empirical content was used in the light of decolonial criticism. Luna, the protagonist of the story, reveals in her narratives, the multiple dimensions of the presence of the female body on the street, the process of taking care of oneself and the other, considering the intrinsic relationships with the territory, with the use of drugs and with the male figure. Thus, unveiling society’s views in relation to the place of invisibility of these women and creating strategies to face the colonial, racist and patriarchal logic of valuing knowledge is what Luna makes explicit with her trajectory of struggle, survival, and resilience on the streets.
Este trabalho buscou averiguar se há formação para atuação com populações étnico raciais nas 13 faculdades e universidades de Psicologia do Distrito Federal (Brasil). Na primeira etapa foram mapeadas as produções bibliográficas sobre essa temática nas bases de dados SciELO, BVS-Psi, Portal Capes e Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, sendo localizados apenas 5 trabalhos. Na segunda, foi realizado um levantamento dos currículos acadêmicos e das ementas dos cursos, resultando em 23 disciplinas, com apenas 2 que tratavam diretamente do tema em questão. Quanto ao corpo docente, apenas 14% dos 81 profissionais possuíam em seus currículos lattes indicadores de envolvimento com temática indígena. Diante dos resultados, observa-se uma dissonância entre referenciais teóricos e a realidade brasileira e a necessidade de construção de uma formação decolonial, que possibilite a este profissional a tentativa de um diálogo transcultural junto a estas populações. PALAVRAS-CHAVE:Psicologia. Avaliação do currículo. Formação profissional. Relações étnicas. INTRODUÇÃOO presente artigo discutirá a formação de psicólogos no Planalto Central. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico das produções sobre a intersecção entre formação em psicologia e atuação junto a povos indígenas. Posteriormente, verificou-se junto aos currículos de graduação em Psicologia a presença de discussões étnico-raciais bem como análise do corpo docente destas instituições. Trata-se de um trabalho resultante das discussões produzidas pelo PET-Psicologia da UnB, o qual procurou problematizar a precariedade da formação de psicólogos e a escassez de trabalhos publicados a esse respeito.Considera-se que discutir a formação em psicologia a partir desses temas é indispensável para se pensar a atuação deste profissional junto a populações vulnerabilizadas e negligenciadas historicamente por essa área do saber. A presença de psicólogos nos territórios 4 Programa Educação Tutorial -Ministério da Educação.
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