A minimal liquid medium containing benzene (B), toluene (T) and xylene (X) and mixtures thereof, was used to evaluate degradation activity of Pseudomonas putida CCMI 852 containing a TOL plasmid. Experiments were developed with B, T and X (100 mg L -1 ), with mixtures of BT, BX, and TX (50 + 50 mg L -1 each) and BTX (33.3 + 33.3 + 33.3 mg L -1 each), added to 500 mL of medium. After 18 to 24 hours, the inoculum was added and solvent disappearance was determined after 24 to 25 hours by GC. Results showed that P. putida CCMI 852 was able to metabolize T and X, but B was not metabolized. In a BTX mixture, B was not metabolized and T and X degradation rate decreased 50%.
A Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma doença crônica do trato gastrointestinal caracterizada pela manifestação clínica de diarreias, vômitos, perda de apetite e perda de peso progressiva. A doença acomete principalmente cães e gatos de meia idade, sem eleição por gênero. Apesar de possuir uma etiologia pouco elucidada, a maioria dos trabalhos a apresenta como uma doença multifatorial, envolvendo uma resposta imunológica inflamatória exagerada contra bactérias presentes na microbiota intestinal ou antígenos componentes de dietas, a qual o organismo do animal não está adaptado. Algumas raças como Pastor Alemão, West Highland White Terrier, Labrador, Basenji, Shar Pei e Poodle possuem uma predisposição genética à DII, mas sem muito esclarecimento. O diagnóstico definitivo é estabelecido através da identificação dos sinais crônicos gastrointestinais e da análise, tanto de achados em exames de imagem, como na coleta de material para histopatologia. Alguns dos diagnósticos diferenciais de DII incluem giardíase crônica, linfoma, hipersensibilidade alimentar, infecção por Escherichia coli e insuficiência pancreática exócrina, que são descartados realizando exames complementares. O tratamento para DII envolve, normalmente, alterações no manejo alimentar e uso de medicamentos como antibióticos e fármacos imunossupressores. O uso de antibióticos justifica-se pelo fato de que antígenos bacterianos podem estar implicados na etiologia da DII, mas também porque frequentemente ocorre desenvolvimento bacteriano secundário. Alguns autores defendem que se deve utilizar a terapêutica dietética exclusiva, tendo em vista que, em certos pacientes, somente o manejo alimentar pode levar à parcial ou completa remissão dos sintomas. Não existem estudos sobre a prevenção da DII, por ser de etiologia genética, mas para o animal que já possui a doença existem protocolos a serem seguidos, como, o uso de rações hipoalergênicas, a administração de prebióticos, probióticos e simbióticos.
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