Tyrant flycatchers comprise the largest group of passerine birds of the Neotropical region but their retinal organization is unknown. The great kiskadee, Pitangus sulphuratus, is categorized as a supreme generalist and utilizes a variety of foraging strategies. The rusty margined flycatcher, Myiozetetes cayanensis, is partially frugivorous and captures insects in the air. Using retinal wholemounts, we described the topographic distribution of density and size of neurons lying in the retinal ganglion cell layer in those two species of tyrant flycatchers. Maps of neuron distribution showing isodensity contours revealed the presence of a pronounced central fovea and a temporal area in both species. Both retinal specializations were circumscribed by an inconspicuous horizontal visual streak. The highest foveal densities ranged from 48,000 to 55,000 cells/mm2 for Pitangus sulphuratus and between 62,000 and 65,000 cells/mm2 for Myiozetetes cayanensis. The peak density in the temporal area was around 40,000 cells/mm2 for Pitangus sulphuratus and 46,000 cells/mm2 for Myiozetetes cayanensis. At central, mid-peripheral and peripheral eccentricities, perikaryon size varied quite similarly in both species. A cohort of giant retinal ganglion cells with perikaryon size > 300 µm2 was observed at the temporal periphery and defines an ‘area giganto cellularis’ described previously in procellariiform seabirds. This specialization is thought to be involved in movement detection and could aid the tyrant flycatchers to capture moving prey. Functionally, the presence of a fovea associated with a temporal area would allow high spatial resolution for capturing insects by the tyrant flycatchers. Nonetheless, even though both species exhibit different foraging strategies, they shared a similar topographic arrangement of neuronal density in the ganglion cell layer. This suggests that the retinal topography did not accompany changes in the foraging ecology throughout evolutionary history for these species of tyrant flycatchers.
The tyrant flycatchers represent a monophyletic radiation of predominantly insectivorous passerine birds that exhibit a plethora of stereotyped prey capture techniques. However, little is known about their retinal organization. Using retinal wholemounts, we estimated the total number and topography of neurons in the ganglion cell layer in the generalist yellow-bellied elaenia (Elaenia flavogaster) and the up-hover-gleaner mouse-colored tyrannulet (Phaeomyias murina) with the optical fractionator method. The mean estimated total number of neurons in the ganglion cell layer was 4,152,416 +/- 189,310 in E. flavogaster and 2,965,132 +/- 354,359 in P. murina. Topographic maps of isocounting lines revealed a similar distribution for both species: a central fovea and a temporal area surrounded by a poorly defined horizontal streak. In addition, both species had increased numbers of giant ganglion cells in the dorsotemporal retina forming an area giganto cellularis. In E. flavogaster, these giant ganglion cells were also distributed across the nasal and ventral retinal peripheries, which is in agreement with the generalist habits of this species. However, in P. murina these cells were rarely seen along the nasal and ventral peripheries, possibly reflecting a lesser need to perceive movement because this species captures stationary insects resting on foliage. Thus, we suggest that the retinas of the tyrant flycatchers in the present study show a general common pattern of neuron distribution in the ganglion cell layer irrespective of their foraging habits. We also suggest that the distribution of giant ganglion cells is indicative of the visual requirements of the species.
We evaluated in this study the total mercury concentration in feathers of Ardea albus collected in a colony located in the city of Belem-PA, Brazil in a prospective trial for its use as bioindicators of mercury burden in Amazonia ecosystems. An Atomic absorption spectrophotometry with gold amalgamation was used for the metal determination. The total mercury average concentration in body feathers was 2.2 ± 1.5 µg.g -1 and 1.3 ± 0.9 µg.g -1 in wing feathers. No correlation was observed between total mercury concentration and the length of body or wing feathers. Total mercury concentration was above 5 µg.g -1 dry weight in only one body feather sample.KEYWORDS: Mercury, Ardea albus, Birds, Feathers, Environmental. Avaliação preliminar do uso de penas de Ardea albus como bioindicadoras de mercúrio em ecossistemas amazônicos RESUMOO objetivo deste estudo foi avaliar as concentrações de mercúrio total em penas de Ardea albus coletadas em uma assembléia de aves localizada nas imediações da cidade de Belém, Pará, com vistas a investigar a possibilidade do uso desta espécie nos estudos de biomonitoramento deste metal. Para determinação de mercúrio total foi utilizada a espectrofotometria de absorção atômica com amalgamação. A concentração média de mercúrio total nas penas do corpo foi 2,2 ± 1,5 µg.g -1 e nas penas das asas foi 1.3 ± 0.9 µg/g -1 . Não foi observada correlação entre a concentração de mercúrio total e o comprimento das penas do corpo e da asa. Foi observado teor de mercúrio total superior a 5 µg.g -1 em apenas uma amostra de pena do corpo.
A importância dos recursos ambientais e naturais para vida humana está cada vez mais evidente. O(s) ecossistema(s) dos manguezais são importantes para o equilíbrio do meio ambiente, além de ser considerado o mais rico ecossistema marinho, depois dos recifes de corais. Eles são importantes não apenas para a vida marinha e a qualidade da água do mar, mas também para inúmeros outros organismos que dependem dele no seu ciclo de vida. Além disso, o mangue, através de suas copas, sequestra dióxido de carbono (CO2) da atmosfera, amenizando o efeito estufa, além de servirem como ‘barreiras naturais’ contra a erosão. Contudo, a extração descontrolada da vida marinha, como acontece nas RESEX (unidade de conservação), o uso da madeira para lenha e outros fins, o aterramento para a construção de casas de veraneio, marinas, portos, etc. e ainda a construção de fazendas marinhas, como as que criam camarão estão cada vez mais extirpando o(s) mangue(s) para, em seu lugar, criarem tanques de reprodução. Outra ameaça é a agricultura próxima ao manguezal, pois a água que cai das chuvas ‘lava’ o chão, levando agrotóxicos até o mangue. A poluição, de forma geral, é outra causa da perda de mangues no Brasil e no mundo. Diante da preocupação com a sustentabilidade deste ecossistema, a valoração econômica ambiental apresenta-se como uma ferramenta fundamental na formulação e avaliação de políticas públicas orientadas ao desenvolvimento sustentável e a preservação dos recursos ambientais (naturais) daquele ecossistema. A ‘criação’ do mercado hipotético envolvendo os usos e valores diretos e indiretos e os não usos de opção e existência do manguezal, respectivamente, foi concebido com a finalidade de propor a constituição de uma política visando preservar o ecossistema manguezal em sua totalidade, o qual se instituiria numa transferência de renda na forma de compensatória ambiental, para as famílias que deixariam de ter acesso aos recursos do manguezal. Esta remuneração deveria ser correspondente ao valor consultivo de usos direto e indireto e de não uso – opção e existência, mínimo obtido dos manguezais. Adicionalmente, as famílias deveriam se comprometer a preservar os manguezais, tornando-se os fiscais dos manguezais de sua localidade. O estudo comprovou que, apesar do conhecimento empírico local acerca dos serviços ecossistêmicos, a junção daquele com o conhecimento científico proporciona melhor elicitação na estimação dos valores econômicos de uso e, sobretudo, de não uso dos recursos ambientais, o que gera uma estimativa mais significante em termos do VERA.
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