The sweet cassava cultivars BRS 396, BRS 397, BRS 398 and BRS 399, were selected through 27 participatory tests conducted at Distrito Federal, Brazil. Their agronomic performance and their high level of acceptance among producers qualify them as a new crop option for cultivation in the region.
Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado. Conservação pós-colheita de frutos de ResumoA Passiflora setacea DC. é uma espécie silvestre de maracujazeiro que ocorre nos biomas Cerrado e Caatinga, e em áreas de transição, como o Semiárido norte-mineiro do Brasil. A alta perecibilidade dos frutos de P. setacea reduz sua vida útil, limitando sua comercialização. Objetivou-se determinar a melhor temperatura e o melhor sanitizante para a conservação pós-colheita de frutos de P. setacea. Os frutos foram submetidos a dois sanitizantes químicos e armazenados por 21 dias, sob condição ambiente (21,3 °C e 77,8% de umidade relativa) e nas temperaturas de 6 °C, 10 °C, 15 °C e 20 °C e 90% de umidade relativa. No início do armazenamento e aos 4, 7, 14 e 21 dias, realizaram-se análises de perda de massa fresca, cor, acidez titulável, sólidos solúveis, ratio e pH dos frutos. A temperatura de 10 °C e 90% de umidade relativa é a condição mais recomendada para o armazenamento dos frutos. Os sanitizantes não aumentaram a vida útil dos frutos, não sendo recomendados para utilização nas concentrações estudadas, uma vez que os mesmos não auxiliaram na redução da perda de massa fresca e na conservação dos mesmos. De acordo com as condições experimentais do presente trabalho, a vida útil pós-colheita dos frutos foi inferior a quatro dias de armazenamento, mesmo sob refrigeração; observou-se que, assim como o maracujazeiro azedo comercial, frutos de P. setacea perdem massa fresca e apresentam o enrugamento da casca após quatro dias de armazenamento. No entanto, de acordo com os valores de acidez titulável, sólidos solúveis e pH, essas características não inviabilizam o consumo da polpa após sete dias de armazenamento. Palavras-chave: Físico-química; Maracujá; Refrigeração; Sanitização; Vida útil. AbstractPassiflora setacea DC. is a wild passion fruit species that occurs in the savanna (Cerrado) and scrubland (Caatinga) biomes of Brazil and transitional areas such as the semi-arid northern area of Minas Gerais State. The high perishability of the P. setacea fruits reduces their shelf life and limits their marketing. The objective was to determine the best temperature and best sanitizing agent for the post-harvest conservation of P. setacea fruits. The fruits were subjected to two chemical sanitizers and stored for 21 days under environmental conditions at temperatures of 6 °C, 10 °C, 15 °C and 20 °C at 90% of relative humidity. At zero storage time and after 4, 7, 14 and 21 days, the fruits were analysed for loss of weight, colour, titratable acidity, soluble solids, ratio and pH. The most recommended conditions for storage of the fruits were a temperature of 10 °C and relative humidity of 90%. The sanitizers did not increase the shelf life of the fruits and are not recommended for use at the concentrations studied since they did not contribute to a r...
ResumoAvaliaram-se as características físico-químicas, sensoriais e microbiológicas durante o armazenamento de raízes de mandioca submetidas a diferentes métodos de congelamento. As raízes foram caracterizadas fisicamente, processadas, acondicionadas em embalagem de polietileno de baixa densidade (PEBD) de 100 µm de espessura e submetidas aos diferentes tratamentos: congelamento e armazenamento a -18 °C; congelamento e armazenamento a -80 °C; congelamento com nitrogênio líquido e armazenamento a -80 °C. O período de armazenamento foi de 31 dias. O produto submetido a todos os tratamentos apresentou níveis aceitáveis de pH, acidez titulável, sólidos solúveis, ratio, ácido ascórbico e tempo para a cocção, bem como quanto à contagem dos microrganismos avaliados. Nos tratamentos congelamento e armazenamento a -18 °C e congelamento com nitrogênio líquido e armazenamento a -80 °C as raízes de mandioca foram aceitas sensorialmente durante todo o armazenamento. Apesar dos bons resultados apresentados no armazenamento de raízes de mandioca submetidas ao congelamento com nitrogênio líquido e armazenamento a -80° C, sugerem-se estudos mais aprofundados quanto às exigências e custo para a utilização dessa tecnologia em nível de produtor. A temperatura de -18 °C é satisfatória para manter o produto com características adequadas por no mínimo 31 dias. Palavras-chave:Manihot esculenta Crantz; Temperatura; Armazenamento; Conservação. SummaryThe physical-chemical, sensory and microbiological characteristics during storage of cassava roots subjected to different freezing methods were evaluated. The roots were physically characterized, processed, packaged in LDPE packages with 100 µm of thickness and subjected to different treatments: freezing and storage at -18°C; freezing and storage at -80°C; and freezing with liquid nitrogen and storage at -80°C. The storage period was 31 days. The product subjected to all treatments had acceptable levels of pH, titratable acidity, soluble solids, ratio, ascorbic acid and time for cooking as well as the counting of evaluated microorganisms. In treatments freezing and storage at -18°C, freezing with liquid nitrogen and storage at -80°C cassava roots were sensory accepted throughout the storage. Despite the good results presented in storage of cassava roots subjected to freezing with liquid nitrogen and storage at -80°C, further studies are suggested regarding requirements and costs for the use of this technology at the producer level. The temperature of -18°C is sufficient to keep the product with appropriate characteristics for at least 31 days.
1. Recebido para publicação em 21/02/2001. Aceito para publicação em 22/12/2003 (000597). 2. FAEM/UFPel. Rua Gonçalves Chaves, 805/203, DCTA/FAEM/UFPel * A quem a correspondência deve ser enviada. -INTRODUÇÃONa década de 90 houve um importante incremento na área cultivada e na produção em pomares de caquis, especialmente nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Dentre as cultivares recomendadas, a mais difundida foi a Fuyu. Ela produz frutas médio-grandes, não taninosas com boa coloração e sabor. BEN-ARIE [3] descreve os principais atributos para a comercialização de caquis, da cultivar Fuyu, destacando que, para a colheita, visando a conservação por períodos prolongados, as frutas devem ser colhidas com coloração variando do amarelo-esverdeado ao amareloalaranjado, mais que 60N de firmeza de polpa, no míni-mo 14 o Brix de sólidos solúveis, e menos do que 3mg/kg de fenóis totais. Para frutas destinadas ao consumo imediato e/ou armazenamento por curtos períodos, pode-se retardar a colheita, colhendo-se as frutas com coloração amarelo-avermelhado ou avermelhada, e com menor firmeza de polpa. Ressalta, no entanto, que para esta cultivar há necessidade de uma firmeza de polpa mínima de 20N.No Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a colheita desta cultivar coincide com a de outras regiões produtoras, especialmente o Estado de São Paulo. Por isto, há necessidade de adoção de medidas de manejo pré-colheita e de pós-colheita para controlar a maturação e/ou a conservabilidade para prolongar o período de oferta e garantir melhores preços ao produtor.Uma das alternativas consiste no emprego de produtos, em pré-colheita, capazes de retardar a velocidade da maturação, retardando a colheita. Neste particular são citados principalmente inibidores da síntese e/ou da ação do etileno, como aminoethoxivinilglicina, narbornadiene, tiosulfato de prata e 1-metilciclopropano [1,7,17]. A maioria destes produtos foi testada em outras espécies e os resultados foram variados, dependendo das características varietais e condições edafoclimáticas [1].Outros autores [2,5,8,9, 10] têm recomendado o emprego de giberelinas, como o AG 3 , na concentração de 30ppm [9,14], no controle da maturação de frutas. Segundo estes autores, o AG 3 age reduzindo a velocidade de evolução da coloração das frutas retardando a colheita. O AG 3 [13] atua inibindo a ação de clorofilases e inibindo a produção de etileno. Porém, não demonstram o mecanismo de ação e como este fitoregulador age nestas vias bioquímicas. Em caquis, os resultados são escassos, mas apontam para um bom potencial, principalmente reduzindo distúrbios fisiológicos na pós-colheita [4,14]. Entretanto, relatos feitos por produtores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo indicam que a aplicação de AG 3 permite retardar a maturação (comunicação pessoal).Dentro deste contexto, estudou-se o efeito do AG 3 aplicado na pré-colheita sobre a evolução da maturação de caquis da cultivar Fuyu. RESUMOObjetivou-se estudar o efeito da aplicação de Ácido Giberélico (AG 3 ) no retardamento da m...
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