The objective of this study was to determine the prevalence of enterohemorrhagic Escherichia coli (EHEC), E. coli O157, Salmonella, and Listeria monocytogenes in retail food samples from Seattle, Wash. A total of 2,050 samples of ground beef (1,750 samples), mushrooms (100 samples), and sprouts (200 samples) were collected over a 12-month period and analyzed for the presence of these pathogens. PCR assays, followed by culture confirmation were used to determine the presence or absence of each organism. Of the 1,750 ground beef samples analyzed, 61 (3.5%) were positive for EHEC, and 20 (1.1%) of these were positive for E. coli O157. Salmonella was present in 67 (3.8%) of the 1,750 ground beef samples. Of 512 ground beef samples analyzed, 18 (3.5%) were positive for L. monocytogenes. EHEC was found in 12 (6.0%) of the 200 sprout samples, and 3 (1.5%) of these yielded E. coli O157. Of the 200 total sprout samples, 14 (7.0%) were positive for Salmonella and none were positive for L. monocytogenes. Among the 100 mushroom samples, 4 (4.0%) were positive for EHEC but none of these 4 samples were positive for E. coli O157. Salmonella was detected in 5 (5.0%) of the mushroom samples, and L. monocytogenes was found in 1 (1.0%) of the samples.
This essay reflects upon the milieu and the character of Brazilian and Argentinean natural history museums during the second half of the nineteenth century. It argues that the museums were influenced not only by European and North American museums but by each other. Museum directors in the two countries knew each other and interacted. Some of the relationships between these museums were friendly and cooperative, but because they were in young, emerging nations, they also became deeply involved in the invention of nationality in their respective countries and interacted as rivals and competitors. Even through rivalry, however, they contributed to each other's development, as did rivalry among museums within each of the two countries. Later in the century they went well beyond the nationalist perspective, finding, through their research into paleontology and anthropology in their regions, a continental and uniquely South American scientific perspective, defined in reaction to North American and European views.
Suas obras e fragmentos de trabalhos circularam, como atestam seus correspondentes. No entanto permaneceram quase todos inéditos a sua época, tendo sido publicados, no primeiro tomo dos Anales del Museo de Nacional de Montevideo com uma introdução de Carlos M. de Pena (Pena, 1897) e no início dos anos vinte, em uma homenagem do Instituto Histórico y Geográfico del Uruguay. 7 Agradecemos a Irina Podgorny o acesso a esse artigo. 8 Para uma análise de suas memórias geológicas sobre a formação do Rio de La Plata e sobre a Pedra de cal de Buenos Aires ver (Lopes e Varela, 2010) observação, já que tudo que encontravam já estava em ruínas, recomendava trazer em seu auxílio a antomia comparada, a física, a química, a astronomia, a história, a mineralogia, a botânica, a docimástica e todas as ciências exatas, físicas e naturais, para examinar as épocas, as causas, os efeitos dos fenômenos naturais (Larrañaga, 1923, 24) A persona construída sobre Larrañaga na historiografia não é exceção na comunidade de naturalistas, que realizaram suas obras científicas em meio a sua atução política e ou eclesiástica e durante as guerras, nas regiões do Rio de La Plata, que hoje integram o sul do Brasil, o Uruguai, o Paraguai e a Argentina. Em 1821, ainda no período da ocupação lusobrasileira dos territórios uruguaios, Larrañaga receberia de João VI, pelos serviços prestados ao Império Português, a comenda da Ordem de Cristo. Sobre essa condecoração o consulado norte-americano no Rio de Janeiro comunicaria ao seu país em tom de reprovação que o Dr. Larrañaga, pároco da igreja principal de Montevidéu, com poder sobre todas as pároquias da Província, homem de ciência, grande naturalista, de sentimentos liberais, amigo do país, sagaz e inteligente e contudo, subserviente aos portugueses, havia aceitado uma ordem de nobreza (Favaro, 1950). Antes disso, Larrañaga enquanto integrante da delegação de deputados de Montevidéu, havia sido recebido no Rio de Janeiro pessoalmente por D. João VI, o príncipe regente no Brasil. Os deputados lá estiveram, em 1817,-logo após a ocupação luso-brasileira-levando reivindicações e prestando vassalagem, para horror dessa vez, da diplomacia francesa, que preocupada com seus interesses no Prata, os considerava infames traidores. A sua volta do Rio de Janeiro, Larrañaga recebeu a primeira carta de Aimé Bonpland.
Partindo de um recorte de leituras do campo disciplinar de História das Ciências, este artigo reúne flashes da construção e da diversificação das áreas de estudos identificadas como gênero e ciência, gênero em ciências, estudos feministas das ciências, para problematizar a importância de se considerar a historicidade desses estudos de gênero e suas contribuições e limitações para reflexões críticas sobre a construção das ciências.
O campo, os museus, as coleções e os catálogos entrelaçam-se nas redes de relações estabelecidas entre os naturalistas que desenvolveram suas carreiras na construção das ciências paleontológicas no Brasil e na Argentina, na transição para o século XX. Localmente situada, a terra incognita - a Patagônia argentina do início do século - foi palco de diversas controvérsias científicas. Estas marcaram tanto a consolidação das ciências paleontológicas na atual América Latina como a cooperação científica estabelecida entre Hermann von Ihering (1850-1930), diretor do Museu Paulista, de São Paulo, entre 1894 e 1915, e Florentino Ameghino (1854-1911), o naturalista argentino que foi uma referência em sua época, na paleontologia sul-americana de mamíferos.
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