Resumo: Este artigo discute o papel dos centros de convivência no acompanhamento do envelhecimento humano. A partir de revisão bibliográfica, exploramos história, experiências e possibilidades dos centros de convivência. Percebemos "senicultura" como cultivo, mas também controle social do idoso. Evitando o controle, a rede de cuidados pode nortear suas ações pela autoavaliação do idoso e sua percepção de qualidade de vida. Enfatizamos a importância dos vínculos, a relação cuidador-cuidado como espaço de transformação da maneira de lidar com o envelhecimento. Propomos centros de cuidado como estratégia para evitar o isolamento dos idosos e oportunizar a convivência intergeracional. Palavras-chave: idoso; promoção de saúde; centro de convivência.
Foram investigados vínculos entre profissionais de saúde e pacientes em hospital materno-infantil terciário e público, especializado em gravidez de alto risco fetal e doenças de alta complexidade na infância e adolescência, visando verificar se intervenções que "tocam" (mães/bebês) poderiam minimizar o estresse do ambiente hospitalar e interferir positivamente no processo terapêutico. Referimo-nos às ações que contribuem para os vínculos entre profissional de saúde, paciente e bebê, que incluem cuidado profissional técnico e afetivo, conforto ambiental, espaços para expressão dos sentimentos e comunicação. A pesquisa, de natureza empírico-operativa, utilizou metodologia qualitativa (observação participante e análise de discurso), tendo como sujeitos mães, familiares e profissionais. Resultados indicam a importância do acolhimento e vínculo entre profissionais de saúde e gestantes que vivem gravidez de alto risco fetal no ambiente hospitalar investigado, podendo favorecer a construção do vínculo possível entre pais e bebês em situações adversas.
Objetivo: descrever o preenchimento da variável profissão/ocupação nos bancos de dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e Síndrome Gripal (SG) entre 2020 e 2021 no Brasil.
Métodos: foram calculadas as frequências absolutas e relativas do preenchimento da variável profissão/ocupação por Unidade da Federação para cada base de dados durante o período de estudo.
Resultados: Para o período de estudo, verificou-se 94,83% de incompletude para as notificações de SG, 97,73% para casos notificados de SRAG e 17,06% para óbitos por todas as causas.
Conclusões: Recomendamos uma articulação entre o Ministério da Saúde, Ministério do Trabalho e Previdência e representações de trabalhadores, como conselhos e sindicatos para formulação de estratégias para contornar o problema da falta de dados de ocupação/profissão nos bancos de dados públicos.
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