Trata-se de estudo descritivo de abordagem qualitativa cujo objetivo foi compreender como os profissionais da enfermagem (enfermeiros e técnicos) percebem a política de humanização no cenário de uma UTI e sua importância nesse processo. Foi desenvolvido em uma instituição privada no município de Porto Alegre/RS, com 18 participantes. A coleta dos dados ocorreu por meio de entrevista estruturada. Da análise emergiram aspectos referentes a elementos e características que definem a humanização, bem como questões facilitadoras e dificultadoras presentes no processo. Conclui-se que a empatia, o respeito e a valorização constituem elementos fundamentais e que o profissional de enfermagem acredita fazer a diferença no processo de humanizar, com vistas a melhorar as práticas de cuidado baseadas na ética, no diálogo e na autonomia do paciente, de sua família e da própria equipe.
Objective: Relating the helmet use with the severity of craniocerebral trauma in injured motorcyclists treated at a trauma hospital. Methods: A cross-sectional, retrospective study. The study population consisted of 188 records of service to injured motorcyclists in a four-month period. The Glasgow Coma Scale was used to characterize the severity of trauma. Results: The profile is 84.6% of males and 55.3% aged between 18 and 29 years. Regarding the use of helmet at the time of the accident, 51.6% used, 6.4% did not use, 17.6% used it inappropriately, and there were no records in 24.5%. Among the 51.6% of motorcyclists who used the protective gear, 86.6% had mild craniocerebral trauma, 12.4% had moderate, and 1% severe. The most serious injuries occurred in motorcyclists in which there were no records on helmet use. Conclusion: The motorcyclists who used the helmet, had mild craniocerebral trauma in 44.7% of cases, moderate trauma in 6.4%, and severe trauma in 0.5%. Victims without records of the situation of helmet use had severe trauma (p≤0.000). ResumoObjetivo: Relacionar o uso do capacete à gravidade dos traumatismos crâniocerebrais em motociclistas acidentados atendidos em hospital de trauma. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo. A população foi constituída de 188 registros de atendimento a motociclistas acidentados no período de quatro meses. Para caracterizar a gravidade do trauma foi utilizada a Escala de Coma de Glasgow. Resultados: Perfil: 84,6% sexo masculino, sendo 55,3% entre 18 e 29 anos. Quanto ao uso de capacete no momento do acidente: 51,6% usavam; 6,4% não usavam; 17,6% usaram inadequadamente; 24,5% não ocorreram registros. Dos 51,6% de motociclistas que utilizavam o equipamento de proteção, 86,6% apresentaram Traumatismos Craniocerebrais leve; 12,4% moderado; e 1% grave. Os traumatismos graves ocorreram mais nos motociclistas em que não havia registro sobre o uso do capacete. Conclusão: Os motociclistas que utilizaram o capacete apresentaram trauma crâniocerebral leve em 44,7%, moderado em 6,4% e grave em 0,5%. As vítimas sem registro da situação do uso do capacete tiveram traumatismos graves (p≤0,000).
Esta pesquisa teve como objetivo conhecer a prevalência dos pacientes que recebem alta hospitalar para a comunidade com sequelas ou necessidades especiais, necessitando de acompanhamento à saúde após alta. Trata-se de estudo retrospectivo de prevalência realizado em um hospital de pronto-socorro, direcionado para os registros de 1.794 altas hospitalares ocorridas entre janeiro e março de 2014. A amostra constituise de 19 registros de altas dos pacientes que ficaram com sequelas ou deficiências, representando 1,6% das 1. 180 altas que ocorreram para a comunidade. Resultados evidenciaram 84,2% de pacientes do sexo masculino; média de faixa etária 37,6 anos, com sequelas diversificadas, tais como: motora 68,3% (n=13); motora e neurológica 5,3% 9 (n=1); neurológica 15,8% (n=8); pulmonar 5,3% (n=1); e metabólica 5,3% (n=1). Embora a prevalência de pacientes com sequelas ou necessidades especiais identificados na amostra tenha sido baixa, esse número é significativo quando se verifica que 73,9% dos pacientes tinham idade entre 10 anos e 49 anos, ou seja, jovens com todo o potencial produtivo.
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