O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão da literatura sobre a correção do sorriso gengival, discutir o papel dos aspectos periodontais relacionados neste processo, bem como definir qual técnica é considerada, de primeira escolha na correção do sorriso gengival. Foi realizada uma busca eletrônica de publicações nas bases de dados PubMed, Lilacs e Scielo, utilizando-se as seguintes palavras-chave, obtidas de acordo com o Medical Subject Headings (MeSH): Gingivectomy, Gingival hyperplasia, Gingivoplasty, com o operador booleano “OR”. Como resultado, todas as técnicas para correção do sorriso gengival, possuem efetividade, algumas de forma isolada, e outras associadas a outras técnicas, como é o caso da cirurgia convencional, associada a uso da toxina botulínica. Conclui-se que a técnica cirúrgica com osteotomia, associada ao uso de toxina botulínica, apresentou melhores resultados, pois apresenta maior conforto ao paciente durante e após o procedimento, tem baixo índice de recidiva e apresenta excelente prognóstico para o paciente.
A COVID-19 é causada por um novo vírus (SARS-CoV-2) que ocasiona infecções respiratórias de fácil transmissão. A ANVISA em conjunto com o CRO decidiu que procedimentos de urgência e emergência são os procedimentos que poderão ser realizados durante o período de pandemia. A perda dentária é considerada um dos principais agravos de saúde bucal, a opção de não ter o atendimento odontológico durante o período de isolamento pode até diminuir o número de casos de indivíduos infectados, mas consequentemente aumentará o sofrimento dos indivíduos que precisam desses atendimentos. Objetivo: Estimar o impacto da pandemia COVID-19 nos procedimentos odontológicos de exodontias de dentes permanentes realizados no Brasil. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, manipulando dados do sistema de informações ambulatoriais do SUS (Sistema Único de Saúde) sobre os procedimentos de exodontias (exodontia de dente decíduo, exodontia de dente permanente, exodontia múltipla com alveoloplastia por sextante, exodontia de dente supranumerário), sendo também temporal. Resultados: Considerando os dados do estudo, levantados no período de 12 meses antes da pandemia e 12 meses depois do início da pandemia, observou-se uma queda de 67,43% (4.062.506) no número de procedimentos de exodontias realizadas pelo SUS no Brasil, tendo sido observada uma maior diminuição desses procedimentos entre os meses de abril a junho de 2020, registrando uma queda de 91,76% (2.112.565) no número de atendimentos durantes esses três meses. Considerações Finais: Estimasse que haja uma demanda reprimida de exodontias a ser executadas, e que provavelmente com o avanço da vacinação no país, esses pacientes busquem o serviço público para a execução de exodontias.
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