O presente artigo formaliza uma discussão iniciada durante o I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO PANAMAZÔNICO, levado a cabo na cidade de Manaus/AM, novembro de 2007. Nessa importante ocasião foram discutidos e delineados os parâmetros para a gestão do patrimônio arqueológico amazônico. O tema deste artigo foi tratado na mesa “tráfico de material arqueológico”. Apresentaremos um projeto de pesquisa desenvolvido em parceria com a Superintendência Estadual do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) no Amazonas, que se mostrou uma experiência bem sucedida, e que pode ser utilizada para se (re)pensar as dezenas de situações semelhantes que ocorrem no interior da Amazônia e quiçá, em outras localidades do país.
acompanhá-lo na sua trajetória, tão diversa da minha, foi inspirador para equalizar excessos de passionalidade e para projetar coisas boase concretas. Nosso companheirismo, complementaridade e amor têm sido meu pilar.A todos os funcionários e funcionárias do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP), instituição que me acolheu desde o ano de 2003, quando iniciei meus estudos no curso de Ciências Sociais (FFLCH/USP). Na ocasião, tive o privilégio de atuar como estagiária do setor educativo (2004)(2005)(2006)(2007), onde pude aprender com meus coordenadores, Prof. Dr. Camilo de Melo Vasconcelos, Dra.
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