Este estudo objetivou identificar saberes e representações sociais de mulheres estudantes de graduação de universidade pública acerca da vulnerabilidade para DST/HIV/Aids. Trata-se de pesquisa qualitativa com 271 respondentes que satisfizessem tais critérios de inclusão: sexo feminino; idade entre 18 e 24 anos; estar regularmente matriculada em determinada instituição durante o período de coleta. Utilizou-se questionário semiestruturado, analisado pelos softwares SPSS, EVOC e análise de conteúdo. As representações ancoravam-se na ideia de que pessoas pobres, frágeis, muito jovens e que adotavam comportamentos ditos inadequados é que estariam vulneráveis, objetivando grupos de risco como àqueles que estariam suscetíveis a tais doenças. 77,1% utilizavam métodos contraceptivos, embora apenas 9,6% das mulheres utilizassem o preservativo. Mesmo sabendo relativamente sobre as DST e sua prevenção, adotavam certos comportamentos de risco em suas vivências. Conclui-se que as representações podem embasar tais práticas, já que vulnerável parece ser somente aquele diferente, que não faz parte do “eu”.
O microambiente das células-tronco hematopoiéticas é responsável por coordenar diversos eventos envolvidos na produção de células sanguíneas. Essa renovação hematopoiética só é possível graças às interações e sinalizações bem ordenadas que mantém a harmonia do tecido. Nas leucemias ocorre ruptura nesses mecanismos de controle e ocorre processo de transformação leucêmica do microambiente, de forma a favorecer a manutenção neoplásica do tecido sanguíneo. O objetivo deste estudo foi expor o processo de transformação leucêmica do microambiente, no âmbito das modificações celulares e moleculares sofridas para sustentar o tumor. Trata-se de um artigo de revisão narrativa e as bases de dados Pubmed, Scielo, Cocrahne Library e MedLine foram consultadas em busca de publicações dos últimos anos sobre o tema. Os dados apresentados contribuem para o entendimento holístico acerca das leucemias. A transformação leucêmica, seja por mutações primárias nos componentes do microambiente ou pelo sequestro de suas funções normais pelas células iniciadoras de leucemia, é relevante para que ocorra a instalação, a progressão, a disseminação e a quimiorresistência tumoral. Por meio da atuação de vários componentes este microambiente sustenta as células-tronco leucêmicas e representa caminho promissor para o desenvolvimento de novas terapias antileucêmicas.
The present article reports the influence of the annotations made by the nursing team in the medical records, passing through the hospital audit, in order to improve patient care. This is a bibliographical review, based on the collection of digital magazines, books, ordinances and government websites, bringing information about the concept of hospital audit, Auditor and a brief history on the implementation of these terms and professions in the health area. It is concluded that it is extremely important to raise awareness and motivation of nursing when filling in the progress sheets and medical records, trying to minimize communication or understanding failures about medical records, making it essential to perform the audit, correlating the correct annotations of the records to the quality of the nursing care.
As doenças inflamatórias intestinais são desordens de etiologia idiopática cujo diagnóstico histopatológico é dado por meio de marcadores imunohistoquímicos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi revisar os mais recentes ensaios clínicos publicados, que se utilizaram da imunohistoquímica para a avaliação de marcadores úteis no diagnóstico, no tratamento e no acompanhamento de tais doenças. Para isso, realizou-se uma revisão bibliográfica dos trabalhos publicados entre 2014 e 2017, presentes nas bases de dados Pubmed/medline e Cochrane Library, a partir da busca pelos descritores “Inflammatory bowel disease” AND “immunohistochemistry”. Os resultados evidenciaram que MMP-9 e calprotectina fecal são marcadores úteis para o diagnóstico das doenças inflamatórias intestinais. Além disso, as quantificações de TNF, IL-6 e Anti-TNF se mostraram úteis para o acompanhamento desses pacientes, principalmente na verificação de melhora ou piora do quadro clínico após a instituição da terapia farmacológica. Concluiu-se, então, que a imunohistoquímica é uma metodologia bastante promissora para a avaliação das DII e, por isso, mais pesquisas que visem a descobertas de outros marcadores e que contribuam para o cuidado desses pacientes devem ser estimuladas.
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