RESUMOIntrodução: O presente estudo poderá contribuir para subsidiar as ações educativas em saúde relacionadas à vacinação, pois tem como objetivo verificar a atualização da carteira vacinação das crianças e a percepção que as mães têm sobre a vacinação de seus filhos. Metodologia: Este estudo se desenvolveu na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Beira Rio, do município de Tucuruí-PA, no período de outubro a novembro de 2018, com 19 mães de crianças pertencentes à área de abrangência da ESF. O instrumento utilizado para suceder a pesquisa deu-se através da Metodologia da Problematização, e através desta encontrou-se como problema o conhecimento materno acerca dos imunobiológicos. Resultados: Escolaridade foi 53% com ensino fundamental incompleto, idade 47% entre 20 a 30 anos, 74% das carteirinhas em dia, 100% sabem da importância vacinal, 90% não sabe a composição vacinal, 84% não conhecem o calendário vacinal, 42% não recebem orientações acerca da vacinação. Através da ação educativa, percebeu-se que as mães antes de receberem as informações apresentavam insegurança e pouco conhecimento em relação à alguns assuntos, mas após esta, já fizeram um relato positivo. Conclusão: apesar de as mães possuírem um nível de escolaridade baixo, elas são bem orientadas quanto à importância de realizar a vacinação para prevenir diversas doenças. No entanto, ainda possuem dificuldades no conhecimento relacionado ao nome dos imunobiológicos e sua relação às doenças infecciosas que são preveníveis.
Palavras-chave:Vacinação, Conhecimento, Educação em saúde.
Introdução: O serviço de pré-natal é o acompanhamento realizado durante toda a gestação e o puerpério, que garante ao feto um desenvolvimento saudável e à mulher uma gravidez tranquila, bem como identificar precocemente problemas no curso da gestação. Este deve orientar e esclarecer sobre o parto e cuidados com o recém-nascido. O objetivo do estudo é identificar os fatores que determinam a participação ou não dos familiares nas consultas prénatais e investigar a opinião das gestantes sobre a participação deles durante essas consultas. Metodologia: Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, com dados coletados através de entrevistas semiestruturadas com 20 (vinte) mulheres gestantes, maiores de 18 (dezoito) anos, que compareceram à unidade no período em que a pesquisa foi realizada. Resultados: Após a análise constatou-se que das vintes gestantes entrevistadas, dez informaram participarem das consultas pré-natais sozinhas, em que o principal motivo é o trabalho dos familiares, porém alegaram que muitos se preocupam com a evolução da gravidez e enfatizaram a importância da família nas consultas do pré-natal. Entre as que possuem a participação, declararam a preocupação com o andamento da gravidez, contudo essa participação não se dá em todas as consultas. Conclusão: Percebeu-se que as gestantes ainda realizam o pré-natal sozinhas e com isso sugere-se a necessidade de uma assistência pré-natal mais humanizada, enfatizando a importância da participação da família nas consultas de pré-natal, estimulando o seu parceiro e demais familiares a participarem deste ciclo gestatório, garantindo assim um parto mais seguro e um nascimento mais saudável.
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