Introdução: A gravidez na adolescência é considerada um problema de saúde pública no Brasil, mesmo diante do reconhecido programa de planejamento familiar. Objetivo: Analisar as publicações científicas acerca do papel da educação permanente na prevenção da gravidez na adolescência. Material e Método: Trata-se de uma revisão bibliográfica da literatura, realizada nas bases de dados nacionais e internacionais, de período de março a junho de 2020. Resultados e Discussão: A análise das 32 fontes elegíveis mostrou que a iniciação da vida sexual prévia, a menstruação precoce e o desconhecimento dos métodos contraceptivos como principais razões que contribuem para a perpetuação desse percalço. Considerações finais: A educação em saúde é a melhor ferramenta de promoção e prevenção da gravidez entre adolescentes e que, a intersetorialidade entre escola, família e equipe de saúde desempenham um papel fundamental para o estímulo ao autocuidado, troca de informações e responsabilidade social, uma vez que possibilitam a diminuição da disseminação das infecções sexualmente transmissíveis, da busca por abortos clandestinos e risco gestacional na adolescência.
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