Como citar este artigo: Santos EL, Dórea SNA, Maciel MPGS, Santos LKF, Silva MB, Moraes MGL. Assistência humanizada: percepção do enfermeiro intensivista. Rev baiana enferm. 2018;32:e23680.Objetivo: analisar a percepção do enfermeiro intensiva sobre a assistência humanizada. Método: estudo qualitativo de cunho analítico realizado em um hospital público do estado de Alagoas, Brasil, nos meses de setembro e outubro de 2016. O instrumento de coleta de dados foi a entrevista semiestruturada aplicada junto a dez enfermeiros. Os dados foram trabalhados mediante análise de conteúdo na modalidade temática. Resultados: as três categorias que emergiram das falas tratam de aspectos da humanização como ferramenta de trabalho, associada ao uso da tecnologia e sua influência na recuperação do paciente crítico. Conclusão: na percepção dos enfermeiros intensivistas, ofertar uma assistência agregada à humanização é importante, por influenciar no tratamento e na recuperação do paciente.
Descritores
<p>Objetivo: analisar a concepção do enfermeiro acerca da satisfação profissional no âmbito da unidade de terapia intensiva. Metodologia: estudo analítico de abordagem qualitativa, realizado em um hospital universitário do estado de Sergipe. A coleta de dados foi realizada em outubro de 2020, através de entrevistas semiestruturadas com enfermeiros do setor de unidade de terapia intensiva geral, os dados foram analisados mediante Análise de Conteúdo. Resultados: dos depoimentos emergiram as seguintes categorias: o trabalho do enfermeiro nas Unidades de Terapia Intensiva; fatores que interferem na satisfação profissional do enfermeiro no âmbito da UTI e a relação do enfermeiro com a satisfação profissional no ambiente de terapia intensiva durante a pandemia Covid-19. Conclusão: na concepção dos enfermeiros da UTI, a satisfação profissional é um aspecto importante no seu ambiente de trabalho e pode influenciar na prestação da assistência ofertada aos pacientes.</p>
Objetivo: O objetivo do trabalho foi estimar a prevalência de ansiedade e depressão e identificar problemas relacionados ao uso de álcool; além de verificar a existência de associação entre esses fatores e variáveis sociodemográficas e laborais de docentes e funcionários técnico-administrativos das Faculdades de Odontologia (FO) e Medicina Veterinária (FMV) de Araçatuba– Universidade Estadual Paulista. Métodos: Para isso, foi analisado o banco de dados no período de janeiro de 2013 a outubro de 2019, referente aos questionários aplicados anualmente durante o exame periódico dos funcionários e docentes das instituições. Constituem-se na Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), para a avaliação da ansiedade e depressão; no Teste de Identificação de problemas relacionados ao uso de álcool (AUDIT), para a identificação do uso nocivo e dependência de álcool e no Questionário de auto relato (SRQ), para rastreamento de transtornos não-psicóticos, denominados Transtornos Mentais Comuns (TMC). Resultados: No período analisado, foram realizados 2971 exames periódicos, sendo que 569 (19,2%) apresentaram alguma alteração. Desses, 429 (75,4%) apresentavam alteração no questionário HADS ansiedade, 254 (44,6%) no HADS depressão, 81 (14,2%) no AUDIT e 312 (54,8%) no SRQ. A média de idade foi de 52,23 anos (dp=8,62). A maioria das pessoas que possuíam alteração no exame psíquico era do sexo feminino (57,3%), servidores técnico-administrativos (64,3%) e da FO (67,3%). Observou-se associação entre TMC e problemas relacionados ao uso de álcool com variáveis sociodemográficas. Conclui-se que a prevalência de TMC e problemas relacionados ao uso de álcool na população estudada é relativamente baixa. Apesar disso, existe associação entre esses fatores e variáveis sociodemográficas e laborais.
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