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Objetivou-se descrever as características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas da Doença de Kawasaki (DK) recorrente e identificar possíveis fatores de risco. Trata-se de estudo retrospectivo do tipo caso-controle. Foi feita análise dos prontuários de pacientes com DK acompanhados de janeiro de 2012 a dezembro de 2018 em ambulatório especializado de um hospital pediátrico terciário em Brasília - DF. Foram incluídas 154 crianças; dez (6,5%) apresentaram recidiva da DK. A incidência de recidiva encontrada foi mais alta do que consta em literatura, provavelmente devido ao acompanhamento regular em um centro especializado. Não foram identificados fatores de risco relevantes para recidiva.
O objetivo do estudo consiste em analisar os fatores que influenciaram a refratariedade ao tratamento da doença de Kawasaki com imunoglobulina endovenosa no serviço de reumatologia pediátrica do Hospital da Criança de Brasília José Alencar. A pesquisa é retrospectiva (caso-controle) e comparativa (refratários x responsivos). Foram avaliados dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriais, sendo a única variável com relevância estatística (p= 0,006) o maior nível de plaquetas em refratários, podendo sugerir maior risco de complicações como formação de trombos. A predição de risco a refratariedade continua um desafio, necessitando de abordagem direcionada à população brasileira.
BRASÍLIA 2017 AGRADECIMENTOSAgradecemos ao auxílio e apoio da Dra. Lilian Assumpção Paes Leme, bem como da equipe do centro de saúde n°9 do Cruzeiro -DF, os quais sempre se mostraram prestativos e foram essenciais para o desenvolvimento dessa pesquisa. "AVALIAÇÃO CLÍNICA DO RISCO DE QUEDAS COM E SEM FRATURAS EM PACIENTES COM NEUROPATIA DIABÉTICA"Mariana França Bandeira de Melo -UniCEUB, PIBIC-CNPq, aluno bolsista marifrancabm@gmail.comMariana Carvalho Gomes -UniCEUB, PIBIC-CNPq, aluno voluntário carvalhogomesmari@gmail.comGabriela Resende Vieira de Sousa -UniCEUB, professora orientadora gabrirvsousa@gmail.comDevido à alta incidência e prevalência na população brasileira, o Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) representa um problema de grande importância social e para a saúde pública. A polineuropatia diabética é umas das complicações crônicas mais graves do diabetes. Esse distúrbio é definido por sinais e sintomas de disfunção dos nervos periféricos em pacientes com DM2. A maior propensão a quedas nos pacientes diabéticos afeta enormemente a sua qualidade de vida, pois pode resultar em fraturas, diminuição da autonomia, declínio da mobilidade, evitação de atividades, hospitalizações e maior morbimortalidade. Os objetivos dessa pesquisa foram avaliar a prevalência de neuropatia diabética sensitivomotora associada ao risco de quedas com e sem fraturas em pacientes com DM2 que fazem acompanhamento no Centro de Saúde número 9 da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), assim como suas características clínicas e sociais mais importantes. Além disso, correlacionar o risco de quedas com o grau de neuropatia diabética sensitivomotora e o controle glicêmico dos pacientes, e avaliar frequência de quedas e fraturas apresentadas por estes pacientes no ano anterior à avaliação. Os critérios de inclusão foram possuir o diagnóstico de DM2 e ter entre 50 e 70 anos. Foram excluídos os pacientes que apresentavam outras causas de neuropatia. Foram selecionados 40 participantes, os quais foram submetidos ao exame detalhado dos pés com a avaliação das sensibilidades dolorosa, vibratória, tátil, térmica e do reflexo aquileu, bem como avaliação de sensibilidade sensitiva através do teste de monofilamento. Então, foram submetidos a um teste já padronizado para screening de neuropatia diabética sensitivomotora periférica denominado "United Kingdom Screening Test" que permite identificar presença ou ausência de neuropatia, assim como classificá-la. Posteriormente foi realizada a avaliação do equilíbrio estático e dinâmico, com os testes "Berg and Balance Scale" (BSS) e o teste de mobilidade funcional "Timed Up and Go" (TUG). A prevalência de neuropatia sensitivomotora na amostra foi de 40% (43,75% grau leve, 37,5% moderado e 18,75% grave), dado compatível com a prevalência desse problema na população diabética. Desses, 60% relataram ter sofrido queda no ano anterior, uma associação que tendeu a significância estatística (p=0,1003 A pontuação total de sintomas pode ser determinada:• 0 a 2 pontos: Normal• 3 a 4 pontos: neuropatia leve•...
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