The aim of this study is to describe key-elements of patient-centred care and its relationship with interprofessional collaborative practice in Primary Health Care, in the context of Unified Health System. Based on national and international review. The outcomes show that as professionals shift their focus towards patient centred care and patient's needs, their scope of view is broadened beyond the limits of their own professional activities. This shift is an enabler for changes in the current health care model towards comprehensive care and potentially impacting the quality of services.Keywords: Patient-centred care. Primary Health Care. Interprofessional relations. COMUNICAÇÃO SAÚDE EDUCAÇÃO 2016; 20(59):905-16 IntroductionThe present study analyzes patient-centered care (PCC) in interprofessional collaborative practice (ICP) following two leads: the first is a consequence of the emphasis of the health policies and of the research centers that are devoted to ICP [1][2][3][4] in PCC, highlighting its essential role in interprofessional collaboration. The current literature is also in agreement in considering the PCC as a key element in teamwork and ICP 5 .The second lead for this study comes from the fact that in spite of the agreement in the literature seeing the PCC as a competency domain of the ICP 1,6 and the existence of successful empirical outcomes related to PCC 7,8 , there is a lack of a consensual definition for PCC, hampering its implementation 9 and hindering the dialogue between national and international literature. This dialogue is central to understand how international contributions on PCC may be comparable to the user-centered approaches present in Brazilian literature.The academic publications on the issue represent PCC as a central domain for interprofessional collaboration and a core element in teamwork and ICP 5 . A PCC-oriented team is an indicator for differentiating three increasing levels of collaboration 5 (potential collaboration, collaboration in development, active collaboration and in this classification the denomination of a group as a "team" is restricted to those presenting "active collaboration", that guide their actions with the patients and their health needs in focus. MethodsTo identify the Brazilian contributions on this subject, a review was performed in BDENF, LILACS and SciELO, using as descriptor the Portuguese equivalent of "patient centered care" e.g. "assistência centrada no paciente" without timeline delimiters. The search was performed from September 2013 to February 2014, using as criteria: Studies dealing with PCC as main subject and freely available in full-text versions, excluding thesis, dissertations and books. From the search, a total of 14 articles were selected, adding later four more that came as references in the articles found in the search engines and that were previously known to the researchers 10-14 .The international literature search was performed in Medline, Scopus and CINAHL in the same period of time, using as descriptors "client centered car...
OBJECTIVE To adapt and validate the Team Climate Inventory scale, of teamwork climate measurement, for the Portuguese language, in the context of primary health care in Brazil.METHODS Methodological study with quantitative approach of cross-cultural adaptation (translation, back-translation, synthesis, expert committee, and pretest) and validation with 497 employees from 72 teams of the Family Health Strategy in the city of Campinas, SP, Southeastern Brazil. We verified reliability by the Cronbach’s alpha, construct validity by the confirmatory factor analysis with SmartPLS software, and correlation by the job satisfaction scale.RESULTS We problematized the overlap of items 9, 11, and 12 of the “participation in the team” factor and the “team goals” factor regarding its definition. The validation showed no overlapping of items and the reliability ranged from 0.92 to 0.93. The confirmatory factor analysis indicated suitability of the proposed model with distribution of the 38 items in the four factors. The correlation between teamwork climate and job satisfaction was significant.CONCLUSIONS The version of the scale in Brazilian Portuguese was validated and can be used in the context of primary health care in the Country, constituting an adequate tool for the assessment and diagnosis of teamwork.
À professora Marina Peduzzi pelo empenho, paciência e confiança em me orientar nessa jornada da pós-graduação e por conhecermos juntas a pesquisa quantitativa. A você minha eterna admiração e respeito. Ao meu querido Tio Fábio que me inspirou a escolher a profissão que tanto amo e me apresentou ao fantástico mundo da pesquisa. A você minha eterna admiração, amor e orgulho. Aos meus amigos e colegas de trabalho do Centro de Saúde São Cristovão: Juliana, Maria Fernanda, Ricardo e Talita, muito obrigada pela colaboração e apoio nos momentos em que precisei me ausentar do trabalho. Ao professor e amigo Dirceu da Silva, quem com tanto entusiasmo e paciência me conduziu ao fascinante mundo da estatística, além de contribuir para meu crescimento pessoal e profissional. Ao senhor minha eterna gratidão e admiração. A minhas amigas para a vida toda Tatiana, Juliana, Júlia e Sandra por compreenderem minha ausência nos últimos dois anos, porém sempre torcendo pelas minhas conquistas. As colegas e amigas do grupo de pesquisa Gestão de Recursos Humanos na Perspectiva do Processo de Trabalho em Saúde e Enfermagem, pelo apoio e incentivo durante todas as fases do estudo. Aos tradutores e especialistas que participaram do comitê durante o processo de adaptação transcultural. À Secretária Municipal de Campinas pela autorização e confiança para desenvolver minha pesquisa. Aos trabalhadores da atenção primária à saúde do município de Campinas, pela disponibilidade em colaborar com a pesquisa. Vocês foram essenciais para realização deste estudo. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pelo apoio financeiro a pesquisa. Epígrafe Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim. Charles Chaplin Silva, MC. Adaptação transcultural e validação de instrumento de avaliação de trabalho em equipe: Team Climate Inventory no contexto da Atenção Primária à Saúde no Brasil [dissertação].
Objective:Evaluate the effect of interprofessional education on the climate of Primary Health Care teams and on the acquisition of knowledge about management of chronic non-communicable diseases.Method:Quasi-experimental study of interprofessional education intervention. Seventeen Primary Health Care teams (95 professionals) participated in the study, of which nine teams (50 professionals) composed the intervention group and eight teams (45 participants) composed the control group. The team climate inventory scale and a questionnaire on knowledge about management of chronic conditions in Primary Health Care were applied before and after intervention. Type I error was fixed as statistically significant (p<0.05).Results:In the analysis of knowledge about management of chronic conditions, the teams that participated in the interprofessional education intervention presented higher mean post-intervention increase than the teams of the control group (p < 0.001). However, in the analysis of both groups, there was no significant variation in the teamwork climate scores (0.061).Conclusion:The short interprofessional education intervention carried out during team meetings resulted in improved apprehension of specific knowledge on chronic conditions. However, the short intervention presented no significant impacts on teamwork climate.
Introdução:As mudanças que ocorrem na concepção de saúde doença, no perfil populacional e de morbimortalidade e crescente complexidade da rede de serviços, apontam para a necessidade de mudança na gestão: da prática profissional isolada de cada área, para o trabalho em equipe e prática interprofissional colaborativa. Nesse contexto se destaca a atenção centrada no usuário como atributo que pode contribuir para efetivar a transição assinalada e para o fortalecimento da humanização da atenção à saúde. Objetivos: Analisar a atenção centrada no usuário como atributo para o trabalho em equipe e prática interprofissional colaborativa. Métodos: Realizou-se revisão de literatura nas bases de dados Medline, Scopus, CINAHL, Lilacs e Scielo com os descritores específicos de cada base e o critério de inclusão: artigos que tratassem da prática colaborativa, trabalho em equipe e assistência centrada no paciente como assuntos principais, no contexto da Atenção Primária à Saúde. como critério de exclusão: estudos que abordassem as temáticas de forma isolada, por exemplo, fazendo referência apenas a assistência centrada no paciente ou somente à prática colaborativa das equipes. Resultados: nas bases de dados nacionais não foi identificado nenhum registro com os critérios referidos. nas bases de dados internacionais observou-se que as discussões versam sobre aspectos organizacionais, educacionais e competências para a prática colaborativa centrada no paciente. Observou-se ausência de consenso sobre os termos patient centered care e collaborative practice. o termo colaboração demonstrou-se comumente definido através de 5 conceitos: compartilhamento, parceria, poder, interdependência e processo. Os autores colocam a questão da participação do paciente nas equipes colaborativas, porém a forma dessa participação variou, demonstrando ser mais centrada no paciente ou centrada nas recomendações da equipe. As lacunas identificadas referem-se a escassez de estudos que incluam a perspectiva dos pacientes nos estudos sobre a prática colaborativa centrada no paciente. Assim como se verificou a ausência de estudos que sugiram formas para integração dos pacientes na equipe de saúde, como membro importante na tomada de decisões. a própria literatura encontrada sugere como assunto de pesquisa a compreensão do lugar que o paciente gostaria de ter na colaboração interprofissional. Conclusões: Observa-se escassez na literatura nacional de produções que relacionem a atenção centrada no usuário e a prática interprofissional colaborativa. a literatura internacional não apresenta consenso sobre os termos, mas há concordância, sobretudo na literatura canadense e americana acerca da atenção centrada no usuário como atributo para prática interprofissional colaborativa. São necessários estudos na temática para subsidiar práticas interprofissionais colaborativas que permitam a atenção humanizada e usuário centrada.
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