The Health and Education Ministries of Brazil launched the Health in School Program (Programa Saúde na Escola - PSE) in 2007. The purpose of the PSE is two-fold: articulate the actions of the education and health systems to identify risk factors and prevent them; and promote health education in the public elementary school system. In the health field, the self-regulation (SR) construct can contribute to the understanding of life habits which can affect the improvement of individuals' health. This research aims to present a program that promotes SR in health (SRH). This program (PSRH) includes topics on healthy eating and oral health from the PSE; it is grounded on the social cognitive framework and uses story tools to train 5th grade Brazilian students in SRH. The study consists of two phases. In Phase 1, teachers and health professionals participated in a training program on SRH, and in Phase 2, they will be expected to conduct an intervention in class to promote SRH. The participants were randomly assigned into three groups: the Condition I group followed the PSE program, the Condition II group followed the PSRH (i.e., PSE plus the SRH program), and the control group (CG) did not enroll in either of the health promotion programs. For the baseline of the study, the following measures and instruments were applied: Body Mass Index (BMI), Simplified Oral Hygiene Index (OHI-S), Previous Day Food Questionnaire (PFDQ), and Declarative Knowledge for Health Instrument. Data indicated that the majority are eutrophic children, but preliminary outcomes showed high percentages of children that are overweight, obese and severely obese. Moreover, participants in all groups reported high consumption of ultraprocessed foods (e.g., soft drinks, artificial juices, and candies). Oral health data from the CI and CII groups showed a prevalence of regular oral hygiene, while the CG presented good oral hygiene. The implementation of both PSE and PSRH are expected to help reduce health problems in school, as well as the public expenditures with children's health (e.g., Obesity and oral diseases).
Aborda-se a temática da autorregulação da aprendizagem, no contexto da promoção do autocuidado em saúde. Trata-se de um estudo qualitativo. A pesquisa teve por objetivos: (a) realizar um programa de formação, com profissionais da Atenção Básica participantes do Programa Saúde na Escola e com professores de escolas de Educação Básica no Sul do Brasil, sobre a temática autocuidado em saúde; (b) acompanhar a intervenção em autorregulação em saúde, conduzida pelos professores e profissionais de saúde participantes da formação, junto a alunos do 5º ano, adotando-se como referencial a autorregulação da aprendizagem. Participaram do estudo 35 profissionais: dentistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, professores, supervisora, orientadoras educacionais e uma vice-diretora. O estudo desenvolveu-se em duas fases: (1) formação de professores e profissionais de saúde com vistas à promoção da autorregulação da saúde nos domínios de alimentação saudável e saúde bucal em escolares; (2) intervenção para a promoção da autorregulação em saúde, junto a alunos do 5º ano da Educação Básica, conduzida pelos professores e profissionais que realizaram a formação. Ambas as etapas estão descritas neste estudo. Os profissionais de ensino e de saúde envolvidos na formação e no desenvolvimento da intervenção engajaram-se no propósito de se tornarem autorreguladores e modeladores de práticas cotidianas na escola. Isso os subsidiou para o uso de metodologias que proporcionaram o aprender a aprender e o uso de estratégias autorregulatórias em sala de aula. As crianças participantes desse estudo mostraram-se capazes de planejar, executar e avaliar em outras situações do cotidiano, organizando objetivos coerentes com as atividades e desenvolvendo a competência de transpor para outros domínios as aprendizagens sobre os processos de autorregulação. O estudo mostra-se promissor para pensar a autorregulação no domínio da saúde e na formação de educadores, em especial na infância.
Resumo. Frente à crescente utilização dos serious games como ferramenta educacional, o presente artigo apresenta uma revisão integrativa que teve como objetivo: mapear a utilização de jogos digitais entre escolares na promoção do autocuidado em saúde. O foco do mapeamento foi na análise da contribuição dos jogos no aprendizado, aquisição de conhecimento, desenvolvimento de competências e na própria reflexão sobre autocuidado. A revisão foi realizada a partir de 7 bases eletrônicas. Incluiu-se os estudos publicados nos últimos 5 anos, originais e que tivessem como foco a utilização de jogos digitais com escolares, nas temáticas autocuidado e promoção de saúde. Dos 685 estudos revisados, 05 foram incluídos. A despeito do grande volume de publicações utilizando-se de serious games, verificouse um número reduzido relacionando jogos digitais com escolares, autocuidado e promoção de saúde. Todavia, há indicativos do grande potencial dos jogos digitais no ambiente escolar para promoção de saúde, principalmente em relação ao desenvolvimento de competências para o autocuidado.Palavras-chaves: jogos de vídeo; saúde escolar; promoção da saúde; autocuidado; competências. SERIOUS GAMES FOR SELF-CARE PROMOTION IN HEALTH AT THE SCHOOL ENVIRONMENT: AN INTEGRATIVE REVIEWAbstract. Faced with the increasing use of serious games as an educational tool, this paper presents an integrative review aimed: to map the use of serious games in schoolchildren in promoting self-care in health. The mapping focus was the games analysis of the contribution to learning, knowledge acquisition, skills development and it's own reflection on self-care. The review was conducted from 7 electronic databases. It included the studies published in the last five years, the original ones which focused on the use of digital games with school students, the thematic self-care and health promotion. From the 685 studies reviewed, 5 were included. Despite the large volume of publications making use of serious games, there was a small number relating serious games with learning, self-care and health promotion. However, there are indications of the great potential of serious games in the school environment for health promotion, especially regarding the development of skills for self-care.
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