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A candidíase é uma das afecções mais comuns, estimando-se que a grande parte das mulheres apresentará, ao longo da vida, pelo menos um episódio da infecção. E com isso a importância de estudos sobre outros métodos alternativos para tratamento baseados em extratos vegetais, os quais apresentam potencial ecológico para substituir o emprego de produtos sintéticos. Assim, a pesquisa teve como objetivo analisar a atividade antifúngica de extratos brutos dos vegetais Morinda citrifolia (None), Caryocar brasiliense (Pequi), Annona muricata (Graviola), Morus alba L. (Amora) e Apis mellífera L. (Própolis) frente a levedura Candida albicans. Os vegetais foram coletados no município de Teresina-PI e secos a temperatura ambiente sob a sombra, com exposição diária de 4 h; moídos em moinho de facas; os extratos foram obtidos em metanol e os testes de suscetibilidade foram realizados em triplicata nos meios de cultura ágar-ágar e ágar Muller-Hinton, pela técnica da difusão em ágar. Utilizou-se a cepa de Candida albicans ATCC-76485 nos testes. Dos cinco vegetais utilizados, os extratos de Pequi e de Própolis, apresentaram atividade antifúngica sobre a cepa de C. albicans, com o segundo extrato apresentando maior poder de ação sobre a levedura. Portanto, os extratos do Apis melífera L. e do Caryocar brasiliense apresentaram atividade anti C. albicans, enquanto os de Morus alba L., Morinda citifolia L. e Annona muricata L. não apresentaram.
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No abstract
O SARS-CoV-2 faz parte do grupo familiar do betacoronavírus, responsável pelos maiores índices de morbimortalidade na população. Em março de 2020 o mundo entrou em estado de emergência devido a pandemia pelo betacoronavírus que ocasiona a doença Covid-19, por isso há a busca de terapêuticas eficazes para o controle da pandemia. A apitoxina vem despertando interesse pela possibilidade da sua utilização na modulação do sistema imunológico na inativação de vírus. Nesse sentido, o projeto de pesquisa teve como objetivo principal analisar o uso da apitoxina como uma ferramenta auxiliar na profilaxia da infecção ocasionada pelo SARS-CoV-2. A apitoxina foi obtida de abelhas pertencentes à espécie Apis Mellifera, por meio de choque elétrico. Na execução dos ensaios foram utilizados ratos pertencentes a espécie Wistar, com aproximadamente 350g de peso e todos da mesma linhagem. Utilizou-se 15 animais nos experimentos. A dose de apitoxina inoculada nos animais foi 30 μg/mL A coleta do sangue nos animais foi realizada em triplicata randomicamente, nos intervalos de tempo de 7, 14, 21 e 28 dias. Os testes sorológicos foram realizados pelo método imunocromatográfico para o SARS-CoV-2. Os resultados demonstraram a produção de IgM anti- SARS-CoV-2, nos intervalos de tempo em que foram feitas as coletas do sangue dos animais. Portanto, a apitoxina na concentração utilizada, de fato induziu a produção de anticorpos pertencentes a classe IgM contra o SARS-CoV-2 em modelos animais e pode ser utilizada como uma ferramenta auxiliar na modulação do sistema imune, contra o vírus que ocasiona a Covid-19.
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