Introduction:The term sarcopenic obesity means the co-presence of obesity and sarcopenia. The complex interaction of common pathophysiological mechanisms marks the close relationship between these two conditions. Sarcopenia reduces physical activity, which leads to decreased energy expenditure and increases the risk of obesity. In contrast, an increase in visceral fat induces inflammation, which contributes to the development of sarcopenia. The aim of this study was to evaluate the correlation between sarcopenia and obesity using data obtained from patients at a private clinic in Aracaju, in the state of Sergipe. Methods: Clinical, crosssectional, descriptive study with a quantitative analytical approach. Data were collected between November 2021 and March 2022. The following variables were analyzed: BMI, waistto-hip ratio, subcutaneous fat measurement, intra-abdominal fat measurement, Elbow flexion strength and Knee extension strength. This project was approved by the Research Ethics Committee of Universidade Tiradentes (Aracaju-SE) under opinion 2,795,512. In all hypothesis tests performed, the conclusion was obtained through the interpretation of the P-value, adopting a significance level P-value < 0.05. The software used was R, version 4.0.4. Results: A total of 79 people aged between 16 and 70 years old were evaluated. There was no statistically significant correlation between biceps (elbow flexion) and hamstring (knee extension) strength with BMI, hip circumference, waist/hip ratio, intraabdominal fat and subcutaneous fat. Regarding Waist Circumference, there was a statistically significant correlation with biceps strength, which showed direct proportionality between both. Conclusions: There was no statistically significant association between obesity and biceps and hamstring strength, except for that found between Waist Circumference and biceps strength. Based on this outcome,
Objetivo: O estudo tem como objetivo descrever o perfil microbiano dos internos em Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) em resposta à implementação do Plano de Capacidade Plena (PCP) entre novembro de 2021 e março de 2022 em comparação com o apresentado pela mesma unidade de janeiro de 2020 a outubro de 2021, quando não haviam pacientes PCP. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo, com abordagem quantitativa, sendo realizada a análise de dados através dos prontuários existentes na UTQ do HUSE, com foco no perfil de infecção microbiana dos pacientes internados no período de novembro de 2021 e março de 2022. Resultados: Foram avaliados 298 prontuários, sendo 290 provenientes de pacientes queimados e 8 de pacientes não queimados remanejados para a unidade. Desses, foram feitas 47 coletas de culturas, com presença de 43 bactérias (91,5%) e 4 fungos (8,5%). No comparativo entre os dois grupos estudados, o microrganismo mais prevalente no período sem o PCP foi a Acinetobacter baumannii complex (38,2%) e a Stenotrophomonas maltophilia prevaleceu (30,8%) no grupo exposto por 5 meses ao plano, destacando-se a detecção de fungos como Candida tropicalis (7,7%) e Trichosposon asahii (7,7%) Conclusão: Apesar de se tratar de um estudo com amostragem baixa, é possível perceber uma mudança de padrão no perfil microbiano da unidade, abrindo espaço para bactérias e fungos oportunistas mais resistentes aos antibióticos tradicionalmente utilizados na unidade.
Objetivo: definir a prevalência e as características dos principais patógenos associados a infecções nos pacientes da Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) do Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE) no período de 2015 a 2019. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo, com abordagem quantitativa, referente à análise de dados através dos registros realizados pela equipe de Cirurgia Plástica da Unidade de Tratamento de Queimados do HUSE com foco para as informações epidemiológicas e etiológicas das infecções dos pacientes nessa unidade no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2019, o que totalizou a análise de 991 registros. Resultados: Foram analisados 991 prontuários. Houve maior prevalência do público adulto (média de 22,9 anos), do gênero masculino (59,4%), com queimaduras de médio porte (71,1%) e segundo grau (88,2%). 82 pacientes apresentaram o resultado positivo nas culturas. O microrganismo mais encontrado em todas as faixas etárias foi o Acinetobacter baumannii, exceto nos idosos, que foi a Pseudomonas aeruginosa. O sítio mais comumente infectado foi a corrente sanguínea e o tempo médio de internamento foi de 13,2 dias estando o aumento desse tempo relacionado com o aparecimento de microrganismos mais potencialmente lesivos. Foram registrados 64 óbitos, dos quais 22 apresentaram culturas positivos e em 20,3% desses casos o Acinetobacter baumannii esteve presente. Conclusão: O perfil epidemiológico do paciente queimado relaciona-se diretamente com o tipo de microrganismo colonizador.
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