Resumo O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a aplicabilidade das técnicas não destrutivas de partículas magnéticas e visualização magneto-óptica na prática de investigação veicular, especificamente na área de recuperação de marcações adulteradas. As amostras utilizadas nesse estudo foram extraídas de partes do chassi de dois veículos. Com a finalidade de determinar os materiais, dos quais foram fabricados os chassis estudados, foi necessária a caraterização prévia dos mesmos através de análise química, magnética, mecânica e microestrutural. Em seguida, as amostras foram identificadas por estampagem e adulteradas por remoção e remarcação. As técnicas não destrutivas foram avaliadas de acordo com a definição dos códigos revelados e o tempo de análise. Com base nos resultados obtidos, as técnicas magnéticas não destrutivas apresentaram desempenho satisfatório na recuperação das marcações originais das amostras adulteradas.
Resumo O presente trabalho se baseia no estudo da recuperação de marcações adulteradas, em placas metálicas ferrosas, pela técnica de correntes parasitas (CP) /magnetografia (M) /visualização magneto-óptica (VMO) em comparação com o método destrutivo de restauração por ataque químico, utilizado pelos peritos criminais. Para tal, foram analisadas três amostras extraídas da sessão dianteira da estrutura do chassi de um veículo, as quais foram identificadas com caracteres impressos por indentações. Após a remoção das marcações por desgaste, as amostras foram analisadas pela inspeção CP/M/VMO e por ataque químico. Segundo os resultados obtidos, foi possível recuperar todas as identificações por ambos os métodos, além de compara-los segundo suas performances. Por conseguinte, a técnica não destrutiva demonstrou satisfatório desempenho na recuperação de marcações adulteradas.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.