A Esferocitose Hereditária é uma doença hemolítica de origem genética polissômica, podendo ser autossômica dominante ou recessiva. Seu quando clínico é representado por anemia, reticulocitose, hiperbilirrubinemia indireta e presença de numerosos esferócitos na corrente sanguínea, os quais se mostram alterados no teste de fragilidade osmótica, revelando uma menor resistência à lise. Os exames laboratoriais são de grande importância na tomada de condutas, todavia, devem ser interpretados juntamente com a história clínica, posto que esta ainda revela-se soberana. Apesar do quadro de reticulocitose ser um critério para classificar o paciente portador de esferocitose como grave, este deve ser avaliado com cautela juntamente com outros parâmetros clínicos e laboratoriais. É de grande importância o olhar holístico do médico sobre o paciente, bem como a análise crítica do uso de protocolos clínicos.
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