O objetivo deste artigo investigar o que tem sido produzido sobre Metodologias ativas em tempos de pandemia, no contexto do ensino em Enfermagem, através de uma revisão integrativa de literatura. Metodologia: trata-se de um estudo qualitativo, com abordagem descritiva e retrospectiva, realizado através de uma revisão integrativa da literatura, estudo com coleta de dados realizada a partir de fontes secundárias, no período de junho de 2021. Resultados: utilizando a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) foram selecionados 05 para compor a amostra deste estudo. Sendo assim, destacamos que 3 eram estudos em português e 2, em inglês. O período de publicação entre 2020 e 2021. Discussão: após análise dos artigos surgiram duas categorias para melhor apresentação do conteúdo. Sendo elas: Utilização de metodologias ativas, estratégias de ensino e tecnologias no contexto de pandemia; e Desafios e obstáculos da modalidade remota para o ensino em Enfermagem durante a pandemia. Conclusão: é notório que o tema é uma crescente entre o meio acadêmico, pois envolve discente e docentes, que são peças fundamentais para aplicação e melhoria da metodologia a ser utilizada em sala de aula virtual.
Analysis of the number of syphilis hospitalizations in elderly women in Brazil between 2010 and 2019 by age group
O objetivo desse estudo foi identificar se a pandemia viral modificou os indicadores maternos de admissão no alto risco obstétrico, descrever as causas das internações obstétricas e comparar a relação de indicadores em um espaço temporal antes e após a pandemia viral. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, de caráter documental e abordagem quantitativa, referente ao período de seis meses antecedentes à instalação da pandemia em Alagoas e os seis primeiros meses subsequentes, cujos dados analisados foram os indicadores de internamento de uma maternidade de alto risco. Dos 953 internamentos coletados, cerca de 49,84% aconteceram entre setembro de 2019 até fevereiro de 2020, e 50,16% entre março a agosto de 2020, época que corresponde ao início da pandemia. Observou a prevalência dos mesmos indicadores, ocupando o primeiro e o segundo lugar de ambos os momentos da pesquisa. Por outro lado, ainda que em menor quantidade, alguns indicadores apresentaram oscilações. Os dados dessa pesquisa revelaram que ainda é elevado o número de gestações de alto risco e que a chegada da pandemia viral modificou discretamente os indicadores maternos, já que alguns apresentaram ascensão e outros diminuição.
Caros leitores, gostaríamos de inicialmente de informar que esta obra se trata de um livro feito por várias pessoas ligadas à enfermagem, dentre profissionais, acadêmicos, professores e alunos. A obra, nesse sentido, surgiu como um esforço coletivo voltado ao melhoramento nacional da pesquisa ligada a temática. Ainda de forma alguma tentamos esgotar a área em um só volume, porém, reunimos as melhores submissões para construir e contribuir com um dos profissionais que mais trabalha em nosso país. Por fim, achamos pertinente dispor que esperamos que ache pertinente e que caso se sinta intrigado, não obste em fazer parte de nossas próximas obras, para maior divulgação e construção do campo que é de suma importância para todos os enfermeiros de nosso país.
Objetivo: analisar os achados disponíveis na literatura acerca dos conflitos bioéticos vivenciados pelas mulheres durante o contexto parturitivo. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa, na qual foi realizado uma busca nas seguintes bases: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) via PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Base de Dados em Enfermagem (BDENF), sendo as duas últimas via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Utilizou-se como critério de inclusão artigos nos idiomas - português, inglês e espanhol, e recorte temporal nos últimos dez anos. Resultados: Após a busca e análise dos artigos, foram selecionados três artigos que compuseram a amostra desta pesquisa. Nestes foram identificados os conflitos bioéticos da Autonomia; Beneficência e Não-maleficência, na assistência perinatal. Conclusão: O princípio biótico que mais se apresenta em conflito nesse contexto é o da Autonomia, seguido da beneficência e não-maleficência.
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