Resumo Introdução a gravidez na adolescência apresenta vulnerabilidades biológica, econômica, epidemiológica e social, tornando a adesão às práticas de autocuidado fundamental para o bem-estar do binômio mãe e filho. Objetivo analisar a influência de variáveis sociodemográficas, clínicas e das orientações recebidas na adesão às práticas recomendadas na assistência pré-natal. Método estudo descritivo e quantitativo, realizado com 30 gestantes adolescentes que fizeram acompanhamento pré-natal em ambulatório. Resultados a média de idade foi de 15,7 anos, na sexarca, ou início da sexualidade, de 13,7 e de escolaridade 7,5. A maioria não possuía ocupação remunerada, tinha companheiro fixo e, apesar de não ter planejado a gravidez, ela era desejada. O pior escore de adesão foi no domínio controle de peso e alimentação e o melhor no domínio comportamento de risco. Conclusão apesar de não haver correlação estatisticamente significante entre as variáveis sociodemográficas e clínicas, os escores de adesão são superiores quando as gestantes adolescentes referem possuir companheiro fixo, ter planejado a gravidez e ter recebido orientações.
Este trabalho teve como objetivo identificar o conhecimento de mulheres, na faixa etária de 40 a 60 anos, sobre o Papillomavírus Humano (HPV). Trata-se de estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, em Uberaba — MG, de outubro de 2009 a janeiro de 2010, com 30 mulheres que aguardavam a realização do exame de Papanicolaou. A média de idade foi de 48,7 anos. Quanto ao exame de Papanicolaou, 96,7% relataram ter realizado o procedimento alguma vez e 40% citaram que o exame previne o câncer do colo uterino. Sobre o HPV, 86,7% das mulheres conheciam a sigla, mas 53,3% não sabiam o que era HPV. Concluiu-se uma deficiência do conhecimento dessas mulheres sobre o exame de Papanicolaou e o HPV. Desta forma, é necessário o desenvolvimento de estratégias educativas para essa faixa etária específica.
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