Studies emphasize the training of cognitive functions to decrease losses in the population. Memory training associated with neurotracker was performed by an 80-year-old man with memory complaints. A battery for measuring memory, quality of life and stress was initially applied and showed low scores. The patient underwent a program for stimulating memory and attention comprising 32 sessions (2 weekly sessions of 90 minutes each). The post-test follow-up showed improvements in the process of storage and retrieval of episodic and working memory, greater use of strategies, faster information processing speed, as well as reduction in complaints and positive impact on quality of life. The results suggest that the use of Neurotracker for training cognitive processes is valid for cognitive rehabilitation programs to promote improvements in quality of life in the elderly.
ABSTRACT. Studies suggest that the engagement of aged participants in cognitive stimulation programs can reduce expected cognitive decline associated with age. Objective: To evaluate the effects of memory training (MT) associated with three-dimensional multiple object tracking (3D-MOT) NeuroTracker (NT) in the elderly. Methods: Forty-four participants (>60 years of age) were recruited and randomly distributed into two groups: experimental (EG; n=22) and comparative (CG; n=22). Both groups performed 12 one-hour MT sessions, twice a week, consisting of specific computerized stimuli associated with teaching of mnemonic strategies; 10 minutes of NT was part only of the EG’s sessions. In pre- and post-training periods, both groups were evaluated using a sociodemographic questionnaire, neuropsychological assessment, as well as a specific measure offered by NT. Results: Both groups benefited from the MT and reported more positive feelings regarding their memory and quality of life. However, the EG obtained better results in tests consistent with the strategies trained and which involved attentional resources, reaction time, visual processing speed, episodic, semantic, subjective and working memory as well as aspects of social cognition. Conclusions: This study showed that the combination of MT and 3D-MOT contributed for a better cognitive performance in the EG. Thus, the results of the present study encourage further research and the development of combined cognitive interventions for the elderly population with and without cognitive deficits.
INTRODUÇÃO: A crescente longevidade, realidade cada vez mais comum nas diversas sociedades convergem para as questões relativas à saúde, a qualidade de vida e bem-estar da população de idosos. Destaca-se ainda que a saúde desempenha um papel central no envelhecimento, podendo prever-se a qualidade de vida dos indivíduos idosos por esta variável. Apesar da condição de idoso não representar um risco enquanto tal é possível prever que um indivíduo mais velho sofrerá necessariamente perdas, uma vez que o envelhecimento pode se dar tanto por um processo natural (senescência) ou patológico (senilidade). OBJETIVO: verificar o impacto do treino de memória associado ao Neurotracker (NT) em idosos saudáveis. MÉTODO: amostra foi composta por 44 idosos a partir de 60 anos sem queixas cognitivas, foram randomizados em dois grupos: grupo experimental (GE=22) e o grupo controle (GC=22). Todos completaram 12 sessões de uma hora cada, duas vezes por semana, sendo que o GE realizou a mais 12 treinos com o NT. Para o treinamento da memória, foram utilizados estímulos computadorizados específicos associados a estratégias mnemônicas conscientemente aprendidas. Nos momentos pré e pós treino, amos os grupos foram avaliados através de questionário sócio-demográfico, avaliações neuropsicológicas, e escalas de autopercepção, além de uma medida com o NT. RESULTADOS: primeiramente, vale ressaltar a homogeneidade dos grupos em termos sociodemograficos, e em relação aos testes avaliados. Os resultados evidenciaram que ambos os grupos se beneficiaram com o treinamento de memória, contudo o GE obteve um resultado melhor em relação ao tempo de reação, velocidade de processamento visual, memória de trabalho e a percepção subjetiva da memória, validando a hipótese inicial levantada. O GE mostrou maior pontuação que o GC em testes consistentes com as estratégias treinadas, envolvendo recursos atencionais, memória de trabalho, episódica, semântica e subjetiva, pensamento associativo, velocidade de processamento e cognição social. Ambos os grupos reportaram sentimentos mais positivos quanto à própria memória e avaliaram positivamente as intervenções refletindo significativamente na qualidade de vida. Ademais, não foram observadas mudanças em sintomas de depressão. Em termos de duração, intensidade e frequência do treino, nota-se a necessidade de mais estudos com essa faixa da população. CONCLUSÃO: Os benefícios do TM associados ou não ao NT são evidentes e aparecem no resultado dos testes neuropsicológicos e das escalas. Além disto, após o TM, houve aumento no uso de estratégias associativas, maior confiança na própria memória e ganhos de qualidade de vida. Os dados corroboram os achados sugerindo que o cérebro de idosos permanece altamente plástico.
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