Ao professor Dr. Frank Tepley III e à OSU pelo financiamento de minha inscrição no congresso da AGU em São Francisco, USA, deslocamento e estadia. Aos professores Dr. Frank Ramos e Dr. Frank Tepley III ao financiamento da minha ida e estadia no estado do Novo México durante o meu estágio no exterior para realizar as análises isotópicas na New Mexico State University. Ao professor Dr. Rogério G. Azzone por ter aceitado me orientar, pelo projeto de pesquisa instigante e pelos ensinamentos. Ao professor Dr. Frank Tepley III por ter me dado a oportunidade de conviver com um grupo de pesquisa (VIPER) tão equilibrado e generoso. Ao professor Dr. Frank Ramos que nos deu grande suporte para a realização das análises isotópicas em minerais.Aos professores da banca de qualificação, Dr. Excelso Ruberti e Dr. Valdecir de Assis Janasi, pelas valiosas orientações.Ao professor Dr. Renato de Moraes pela ajuda durante a submissão dos meus projetos de pesquisa para obtenção de bolsa sanduíche e pelas dicas de petrografia.Aos funcionários, professores e amigos do IGc-USP.Ao IGc-USP por todo suporte e infraestrutura.Ao meu marido Gabriel pela imensa paciência e companheirismo.Ao meu filho Lorenzo pelas boas energias e por aguentar a agitação e o desgaste da mamãe no fim do doutorado.Aos meus pais e minha irmã pelo incentivo e compreensão de minhas escolhas.Aos meus sogros e cunhados pelos papos enriquecedores e pela torcida.Ao meu avô e melhor amigo que acompanha agora meus passos do outro lado.
Ao meu orientador Rogério por ter me dado a oportunidade de aprender, pelos longos períodos de dedicação, apoio, paciência, compreensão, conversas esclarecedoras, compartilhamento de experiências e amizade. Agradeço também por ter sugerido o tema com que trabalhei durante o mestrado que foi bastante desafiador e respondeu as minhas expectativas.À FAPESP por ter acreditado no meu projeto e por fornecer subsídios para o desenvolvimento do trabalho.Ao professor Excelso Ruberti por apoiar a minha pesquisa e integrar o meu trabalho de mestrado ao projeto.A Província Magmática Paraná-Etendeka no Brasil: relações temporais e petrológicas entre o magmatismo toleítico e alcalino e suas implicações geodinâmicas Ao professor Gaston por me atender pacientemente nas minhas visitas repentinas a sua sala para esclarecimento de dúvidas.Aos professores Adriana, Eliane, Lucelene, Daniel, Fábio, Gergely, Renato, Silvio pela boa recepção e por fazerem a minha passagem pelo Instituto de Geociências da USP mais agradável.Aos jovens da sala (B9) Caio, Felix, Laísa, Pedro (também), Rafaela e Vanessa pelos momentos de descontração e amizade.
Clinopyroxene and olivine primocrysts in the intrusions of the Ponte Nova mafic–ultramafic alkaline massif (SE Brazil) present several textures and zoning that indicate open-system processes. Important compositional differences were found in the clinopyroxene. Diopside relict cores (mostly partially corroded) present higher Mg, Cr and Ni and lower Ti, Na, Al, REE and Sr than Ti-augite mantling and rims. Subordinately, two types of olivine crystals were recognized, one related to very zoned crystals with high Mg (Fo up to 86 mol.%) and Ni cores (mostly with corroded rims), and other almost without clear zonation and with lower Mg contents. Relict cores of high-Mg clinopyroxene and olivine crystals are representative of antecrysts formed in deeper chamber environments. Temperature and pressure estimates based on clinopyroxene-liquid geothermobarometers indicate crystallization of the antecrysts at ~1171 ± 10 °C and ~5.7 ± 0.3 kbar, pointing to a deeper hidden magmatic chamber, whereas mantling and rim compositions indicate a shallow chamber environment. Clinopyroxenes of this hidden chamber have progressive enrichments of incompatible elements with the Mg# decrement and inflection points in Sr and REE due to the starting of co-precipitation of apatite. The evolution trend of clinopyroxene antecrysts indicates that the main intrusions in the Ponte Nova shallow chamber were fed by a single deeper hidden chamber mainly controlled by typical fractional crystallization processes. These antecrysts indicate the presence of a complex plumbing system, which is also supported by similar antecrysts found in the lamprophyre and alkali basalt dikes of this region. The preferred petrological model for the Ponte Nova massif could be summarized as repeated influxes of antecryst-laden basanite magmas that deposited most of their suspended crystals on the floor of the upper-crust magma chamber.
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