This study aimed to evaluate the effects of Integrative Community Therapy on depression symptoms in adolescents in the school context. This is a quantitative, quasi‐experimental, pre‐, and post‐test study that compared depression scores before and after the Integrative Community Therapy intervention was applied, conducted with 56 adolescent students. The guidelines recommended by the Standards for Quality Improvement Reporting Excellence were used to present this study. The instruments used for data collection were the following: Participants' characterization, Economic Classification, and the Children's Depression Inventory. This depression inventory was applied before and after the intervention was carried out. Most of the participants presented depressive symptoms (53.6%). Girls presented higher depression scores and were more likely to develop depression; to be working proved to be a protective factor for depression and adolescents with depression symptoms presented a higher proportion of suicidal ideation. The analysis of the depression variable indicated a reduction of the scores in the post‐intervention period; however, in the gender analysis, there was a reduction in the depression scores only for the girls. The Integrative Community Therapy was an effective intervention in reducing depression scores, being a relevant strategy for healthcare services and schools in assisting adolescents to deal with their emotions, mitigate psycho‐emotional suffering, and contribute as a support tool in the context of vulnerabilities inherent to the process of becoming an adolescent.
RESUMOObjetivo: relatar a experiência de implantação da Terapia Comunitária Integrativa em uma escola pública. Descrição da experiência: participaram do estudo adolescentes de 12 a 18 anos, matriculados no ensino fundamental II e ensino médio. Foram conduzidas 31 rodas com 460 participantes. Utilizou-se como fonte de obtenção informação a participação observante e as fichas de apreciação e registro das rodas. Discussão: os principais temas que emergiram foram: estresse (64,5%) e os conflitos familiares (16,1%) e entre as principais estratégias de enfrentamento evidencia-se a busca de redes solidárias (90,3%), o autocuidado e a busca por recursos na cultura (45,2%). Conclusão: a experiência permitiu observar que a Terapia Comunitária Integrativa tem um papel fundamental na atenção à saúde mental do adolescente, sendo importante para o reconhecimento das redes solidárias e de apoio, no fortalecimento da autoestima e no desenvolvimento do olhar introspectivo.
Objetivo: Avaliar o efeito da Terapia Comunitária Integrativa sobre os sintomas de ansiedade em adolescentes no contexto escolar. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa com abordagem metodológica quantitativa, quase experimental do tipo pré e pós-teste, desenvolvida com 56 adolescentes escolares. Os instrumentos para a coleta de dados foram: Caracterização dos participantes, Classificação Econômica e o Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders. O Tela para transtornos emocionais relacionados à ansiedade infantil foi aplicada e pós-intervenção. Realizou-se um total de cinco especializadas de Terapia Comunitária Integrativa semanalmente na escola. Para analisar dos dados, utiliza-se estatística descritiva, testes de associação, análise de variação e comparação de médias. Resultados: Cerca de 76,8% dos adolescentes adolescentes ansiosos.Odds ratio : 9,8) para desenvolverem sintomas ansiosos do que os meninos. Os escores de ansiedade têm uma redução diminuída após as cinco escolas de Terapia Comunitária Integrativa na amostra total (média pré-intervenção: 48,2; média pós-intervenção: 42,6) e na amostra dos adolescentes com escores acima do ponto de corte (média pré-intervenção = 56,6; média pós-intervenção = 49,0). Conclusão: A Terapia Comunitária Integrativa foi uma intervenção efetiva na diminuição dos escores de ansiedade, sendo uma importante estratégia de apoio psicossocial que pode ser utilizado pelo enfermeiro na prevenção do sofrimento psicoemocional dos adolescentes
Objetivo: avaliar o estresse em acadêmicos de enfermagem de uma universidade pública, identificando seu nível, comparando-o entre diferentes períodos e verificando correlação entre variáveis socioeconômicas. Método: estudo transversal, com 93 acadêmicos de 128, selecionados por conveniência. Dados coletados em dezembro de 2019, com instrumento socioeconômico e Escala de Avaliação de Estresse em Estudantes de Enfermagem. Análise feita com testes de Qui-quadrado, exato de Fisher, Análise de Variância e Scott-Knott, 5% de significância. Resultados: predominou o nível médio de estresse (63,44%). Morar em república foi associado aos escores alto e médio de estresse comparado a morar com família (P=0,04). Nunca ter trabalhado foi associado aos escores altos de estresse. Concluintes apresentaram nível muito alto de estresse em “Formação Profissional” (13,71) e nível alto de estresse em “Realização das Atividades Práticas” (13) e “Comunicação Profissional” (7,28). Conclusão: a avaliação indica necessidade de intervenções sociais e na formação profissional.
Background The numerous transformations that occur during adolescence render this phase more susceptible to mental health issues, and it is therefore important to conduct studies assessing interventions aimed at promoting mental health among this population. Aim To evaluate the effects of integrative community therapy (ICT) on the mental health of adolescents. Method This is a quasi‐experimental pre‐ and post‐test study with a quantitative approach. The participants were 127 adolescents aged 12–17 years, attending a public school in the southern region of Minas Gerais, Brazil, who completed a participant characterisation questionnaire and the Strengths and Difficulties Questionnaire (SDQ). Ten ICT sessions were conducted for each group, with an average participation of 12 adolescents per group. The recommended guidelines of the Standards for Quality Improvement Reporting Excellence were used for the presentation of this study. Results In the pre‐intervention assessment, 70.1% of the adolescents presented a positive screening for mental health alteration. Females were more likely to present as borderline or abnormal based on the total SDQ score, and were more likely to report emotional and relationship issues with peers. It was evidenced that the ICT sessions contributed to a reduction in alterations in adolescent mental health in the domains of hyperactivity, emotional issues, conduct issues, relationship issues, and the total SDQ score. Conclusion Integrative community therapy was an effective intervention for reducing mental health alterations in adolescents. Worthy of note is the role of healthcare and education professionals in the promotion of adolescent health.
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