A confecção deste livro é a concretização de que a Liga de Humanização no Cuidado em Saúde - LAHCS - passa a se tornar uma entidade estudantil madura, capaz de almejar voos mais altos com capacidade de expandir suas ideias e metodologias de atuação extraclasse para outros campos acadêmicos, sociais e comunitários, abrangendo todos que se identifiquem o conceito de que a humanização pode ser uma das formas de mudar as relações interpessoais. Consolidamos com o passar do tempo a força das bases filosóficas e dos nossos princípios norteadores de solidariedade, empatia e amor para com o próximo. Esse projeto se baseia na exposição de como a humanização se encaixa em diversos contextos e populações, isto é, como devemos conduzir de maneira empática frente a variadas situações. Importante ponderar que, ao imergir nesse livro, você, leitor, verá que o ato “humanizar” deve ser uma prática constante, mas individualizada para cada circunstância e momento. Temos a plena convicção de que este trabalho se perpetuará por anos e será muito maior que cada um de nós. Por fim, cito aqui como forma de agradecimento, palavras de nosso professor orientador, Dr. Paulo de Tarso Sedrez: “Sinto-me plenamente realizado e feliz por ser um dos idealizadores para que tudo isso acontecesse. Meus mais sinceros agradecimentos a todos por acreditarem que seria possível, pela confiança quando haviam muitas dúvidas e por compartilharmos dos mesmos sonhos e ideais”.
Este estudo tem o objetivo de avaliar a empatia de estudantes e profissionais da área de saúde de Curitiba e verificar a estrutura fatorial da Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal nesta população. Participaram do estudo 886 indivíduos, do sexo feminino (64,2%) e masculino, com idades de 18 a 65 anos (média=25,2 anos; desvio padrão=7,8), sendo 672 universitários e 214 profissionais, ambos da área da saúde da cidade de Curitiba, Paraná. O instrumento utilizado foi a Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal. Os estudantes apresentam maiores níveis de empatia global, angústia pessoal e fantasia que os profissionais. Os resultados relacionados às diferenças entre o sexo feminino e masculino não condizem com o que se apresenta na literatura nacional e internacional, o que pode ser atribuído a maior idade observada no sexo feminino. A escala apresenta adequada consistência interna e indicadores psicométricos aceitáveis para ser utilizada nessa população.
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