O presente artigo é fruto das pesquisas em educação do campo, memória e movimentos sociais, numa perspectiva histórica e emancipadora. Nosso objetivo principal foi compreender o processo de construção da memória e suas interfaces com as relações humanas, tornando-se um instrumento metodológico relevante na construção, interpretação e reinterpretação dos processos históricos e sociais. A pesquisa documental foi desenvolvida, predominantemente, em acervos bibliográficos. Entre as fontes de investigação, utilizamos legislações, portarias, decretos e referenciais teóricos sobre memória e educação do campo. Os resultados mostram que a educação do campo reflete toda resistência da classe oprimida contra o sistema opressor.

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