Agradecimentos Agradeço aos meus pais pelo total apoio aos meus estudos durante toda a minha vida. Ao meu pai pelas longas conversas teóricas e a minha mãe pela paciência e capacidade de escuta. Agradeço ao meu companheiro de vida Chico de Paula por estar ao meu lado durante este tempo e pelos nossos filhos Felipe e Clara por existirem. Agradeço ao Prof. Dr. Carlos Falci, à Prof.ª Angélica Beatriz e ao amigo Lucas Junqueira pela enorme ajuda prestada neste trabalho.
This article seeks to present an experiment involving a cellular automaton inspired by John Conway's Game of Life. The developed algorithm uses simple composition rules to generate viability diagrams of single-story single-family homes, considering the amount of social, private and empty spaces. The objective of the experiment is to illustrate a line of thought that seeks to use AI as a creative, aesthetic, imagery, stylistic, linguistic and critical stimulus for the development and advancement of architectural discourse. Through the experiment, a co-authorship relationship was observed in which the algorithm generates a contingent event represented by the feasibility diagram, and the architect reacts to this event by maturing it into a less abstract solution.
This paper demonstrates the introduction of a symbiogenesis inspired technique as an additional method for the evolutionary process into an adaptive multi-agent system called Morphogenesis. It was created in 2012 to represent the life process as an artwork, allowing the experience of what escapes our perception scale: The evolutionary process. To do so, Morphogenesis uses genetic algorithms to create visual abstract compositions with emergent artificial intelligence. It generates agents with locomotion, feeding, confrontation and reproduction behaviors, as well as more social ones, such as collaboration or submission. All of these behaviors are programmed into the agents' level and, from its interactions, collective patterns emerge. The collective interactions influence individual adaptation and maintenance over time, simulating natural selection. Nevertheless, as the previous versions of the system were based on the small-step mutation of the evolutionary process, the system's ecology tend to adapt with big colonies, making the aesthetic experience less diverse to the public. In this paper, we compare the results of the original system with a new one using symbiogenesis as the inspiration for an evolutionary leap. The symbiogenesis technique allowed the system to create different dynamics and diverse representations in its probabilistic arrangements, simulating the diversity of natural life inside its restricted environment.
RESUMO: O artigo discute como os modelos computacionais autorreguláveis possuem autonomia na construção de sua própria composição visual. A partir do conceito de abstração, que inicia o processo de autonomia para o elemento compositivo, o texto percorre modelos computacionais matemáticos e autorreguláveis geradores de imagens buscando associar este conceito de autonomia à própria imagem. O texto também apresenta alguns trabalhos do grupo 1maginari0: Poéticas Computacionais, que exemplificam o argumento teórico apresentado. O artigo defende a diferença entre imagem matemática e imagem autorregulável. A primeira não apresenta autonomia, por se tratar de combinações aleatórias de previsibilidade distinguíveis. Por outro lado, a segunda é autônoma, pois ao elemento compositivo são incorporados conceitos de autossustentação, reprodução e mutação, que permitem ao corpo virtual do elemento uma forma de intencionalidade de sobrevivência em um ambiente não determinístico. Assim, as composições são geradas da própria imagem, e não de um agente externo ao sistema da própria composição, colocando em discussão o papel do artista enquanto produtor desses modelos de imagem.
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