O piercing é uma antiga prática de decoração que pode servir para fins de beleza, rituais, sociais ou religiosos. Até os dias atuais, essa prática continua sendo de interesse popular por diversos motivos, sendo utilizada como atrativo sexual para homens ou mulheres. As joias usadas para piercing no lábio ou na língua costumam ter formato de haltere com barra central e duas pontas esféricas. Várias reações adversas sofridas pelos pacientes com esse tipo de piercing foram relatadas e incluem: dor, inflamação tecidual pós-operatória com potencial obstrução das vias aéreas, hemorragia prolongada, percepção de sabor diminuída, dificuldade de mastigação e deglutição, fraturas de esmalte e danos periodontais, perda óssea e recessão gengival, foco principal desta revisão de literatura. A retração gengival é uma patologia caracterizada pelo deslocamento da gengiva em direção à ponta da raiz do dente, causando a diminuição do tamanho da gengiva. Em casos mais complexos verifica se a exposição do dente que vem associada a dores e a estética desagradável. é um processo que surge lentamente e que vai piorando com o passar do tempo, pode afetar um ou mais dentes. Dentre os sintomas da retração gengival o paciente pode apresentar os seguintes sintomas: sangramento, seja na escovação, no uso do fio dental, sensibilidade dental, podendo acontecer também de forma espontânea, dor na gengiva e nos dentes, dentes amolecidos ou sem firmeza e mau hálito, podendo causar também o incômodo estético ao paciente. No estudo, será relatado o conceito e a história do piercing, bem como, o conceito da retração gengival, sua classificação, diagnóstico, tratamento e o papel do cirurgião dentista nesta patologia.
We sought to evaluate the effects of non-surgical periodontal treatment (NSPT) on periodontal clinical parameters, systemic blood pressure (BP), and plasma levels of systemic inflammation markers in patients with combined refractory arterial hypertension (RAH) and stage III grade B periodontitis. Twenty-seven participants with RAH and periodontitis received NSPT. The analyzed clinical parameters were probing depth (PD), clinical attachment level (CAL), bleeding on probing (BOP), and plaque index (PI). An assessment was performed for systemic BP, complete blood count, coagulogram, creatinine measurement, C-reactive protein (CRP), glycated hemoglobin, cholesterol, glutamic oxaloacetic transaminase, glutamate pyruvic transaminase, waist–hip ratio, and body mass index. In the follow-up period, twenty-two patients were evaluated at baseline and after 90 and 180 days. The data were submitted for statistical analysis (α = 0.05%). As expected, the clinical results showed a significant improvement in the percentages of PI, BOP, PD, and CAL, which were statistically significant at 90 and 180 days (p < 0.0001). Importantly, NSPT significantly reduced the blood level of CRP (p < 0.02). However, no significant reduction in BP parameters was noted in the evaluated follow-up periods. NSPT, despite the benefits in periodontal clinical parameters, reduced the plasma level of CRP but not the BP in patients with combined RAH and periodontitis.
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