Professor e preceptor da residência em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial da Universidade Estadual do Oeste do Paraná -UNIOESTE / Cascavel / PR Eleonor Álvaro Garbin Junior Professor e coordenador da residência em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial da Universidade Estadual do Oeste do Paraná -UNIOESTE / Cascavel / PR Natasha Ernica Magro Professora e preceptora da residência em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial da Universidade Estadual do Oeste do Paraná -UNIOESTE / Cascavel / PR Geraldo Luiz Griza Professor e preceptor da residência em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial da Universidade Estadual do Oeste do Paraná -UNIOESTE / Cascavel / PR RESUMOO cisto dentígero é o segundo tipo mais comum de cisto odontogênico e está associado a dentes impactados, geralmente os terceiros molares inferiores. Sua formação ocorre devido ao acúmulo de fluído, originado pela pressão exercida no folículo, por um dente que tenta erupcionar. A lesão normalmente é assintomática, sendo descoberta em exames radiográficos de rotina. Radiograficamente observa-se uma área radiolúcida bem delimitada associada à coroa de um dente incluso. O diagnóstico definitivo requer um exame histopatológico, através de uma biópsia. As opções de tratamento são enucleação, marsupialização e a descompressão seguida por enucleação. O objetivo deste trabalho é apresentar um caso clínico, de um paciente, do sexo masculino, 46 anos, que apresentava um cisto dentígero de grande extensão associado ao elemento dentário 38 incluso. As
RESUMOO objetivo deste artigo é apresentar um relato de caso sobre fratura de ossos próprios do nariz, tratada com redução fechada sob anestesia local. As fraturas de ossos próprios do nariz ocorrem com maior frequência em relação a fraturas de outros ossos da face, devido a proeminência desta região e a espessura óssea, sendo mais acometidos os pacientes jovens, do sexo masculino. O diagnóstico geralmente é clínico, com o auxílio de exames radiográficos ou tomográficos. O tratamento pode ser realizado de forma conservadora quando os sinais e sintomas clínicos contraindicam a redução. Quando a redução dos ossos nasais está indicada, pode ser realizada de forma fechada ou aberta, sob anestesia local ou geral. Paciente, sexo masculino, vítima de acidente esportivo, compareceu ao serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Universitário do Oeste do Paraná, com suspeita de fratura de ossos próprios do nariz. Durante o exame clínico foi possível observar desvio estético do dorso nasal para o lado esquerdo e obstrução de narina direita. No exame tomográfico, era possível observar a fratura de ossos próprios nasais com perda da conformidade da pirâmide nasal e colabamento ao lado direito. O tratamento consistiu em redução fechada sob anestesia local. O paciente evoluiu sem complicações, com recuperação do alinhamento nasal e a perviedade das vias aéreas superiores.
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