Aim To evaluate the frequency of complications and factors associated with the recurrence of endometriosis in women with deep infiltrating endometriosis (DIE) undergoing surgical treatment. Methods A retrospective observational cohort study with 72 women who underwent surgery and followed up by DIE at the University of Campinas from 2007 to 2017. The variables analyzed were clinical characteristics, use and type of drug treatment before and after surgery, operative time and complications inherent to the procedure, as well as the recurrence of lesions on imaging. Results The mean age of women was 39.7 ± 6.3 years and the mean follow‐up was 4.56 ± 2.60 years. Complications were reported in 16.6% of surgeries and recurrence of lesions in 34.7%. The risk of intraoperative complications was higher in the presence of lesions of the bowel and in those who used intramuscular progestin before surgery. A higher risk of recurrence was observed among those who did not use hormonal treatment or used a levonorgestrel‐releasing intrauterine device (LNG‐IUD) in the postoperative period. Conclusion Women with DIE have a high rate of complications during surgical treatment and a higher risk of recurrence when they did not receive hormonal treatment or when treated with LNG‐IUD after surgery.

O tratamento cirúrgico é o procedimento de escolha para remoção total dos focos de endometriose, embora possa haver complicações, como fístula e disfunção do intestino ou da bexiga. O principal objetivo do projeto é avaliar a morbidade e mortalidade na cirurgia para endometriose profunda. Para isso, foi realizado um estudo observacional retrospectivo com 65 mulheres do Centro de Atenção Integral da Mulher (CAISM), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), que foram submetidas à cirurgia para tratamento de endometriose profunda no período de 2007 a 2017.

ResumoO olho seco é uma doença multifatorial, complexa e comum na superfície ocular e no filme lacrimal que resulta em desconforto e distúrbio visual¹. Os índices de prevalência têm uma ampla variação e são, majoritariamente, baseados em estudos em população idosa. Por meio de dois questionários validados na língua portuguesa, esse estudo busca avaliar os fatores de risco na população mais jovem dos estudantes de medicina da UNICAMP, para compreender os sintomas, os sinais clínicos e os fatores de risco mais associados²,³.